Straight up, no ice

11 abril 2006

os dias

Ontem continuei a ler.
E fui pedir esclarecimentos, sem os pedir propriamente. Apenas entrei por ali a dentro e pronto. Eu sou assim. Ñ peço as coisas com palavras. Acho q ñ tenho jeito. E fiquei esclarecida e, ñ me senti mal. Sinto-me esquisita. É um turbilhão de coisas a passar à frente dos olhos e é estranho. Faço como sempre. Deixo ir o coração e ele q decida. E apesar de ser a situação estranha e de ñ ser a minha manta, ñ me senti mal. É uma situação controlada.

E deixei o coração decidir. It really feels like a ship on a bad day sea. Wind, water, salt all over me. And me. Just beign there. Trying to look at the sky. And wind, water and salt al over me.
Acho q fiz o melhor. E o voltei a fazer. As coisas são como nos vêm ter às mãos. E as nossas mãos fazem o q podem delas. Gosto de pensar q é, q foi, o melhor.
O tempo ñ me chega. É uma espécie de dor. Grita e berra aos meus ouvidos e ñ sei nunca se faço bem ou mal. E ñ sai.
O salto pra frente. Já ñ salto. E dói na mesma. E ñ há frase feita q alivie. Nem chá q atenue.
As coisas são como nos vêm às mãos e as nossas mãos fazem o q podem delas.
E ninguém me pode pedir mais! Eu já ñ tenho mais!!!!!!!!

Tinha as-noites-q-ñ-acabam-nunca a olhar pra cima. Com o mar a chegar cada vez mais perto. A bater devagarinho nos meus pés descalços. A chamar-me. Mas tu ñ vinhas nunca! E eu olhava pra cima... Já sabia as estrelas de cor, naquele céu. Aqui ñ vejo as mesmas. Deixei-as lá à espera de cumprir a promessa q fiz. Aquele triangulo de estrelas. Nem sei o q eram, se era só eu q as via. O meu filho ñ vem, ñ sou feliz contigo.Ñ voltei.
Agora já ñ sei dar.

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