Nem tão pouco sabias q mais dizer. Nunca foste muito de te explicar. Porque ñ havia necessidade, porque ñ era imperativo. Eu ñ te o pedi, mas gostaria muito. Ñ é regra, mas podíamos jogar com as excepções.
(O chão era acolhedor e os armários cheiravam bem.)
- O q é q vais fazendo com a vida q tens nas mãos?
- As portas devem ficar abertas. Pensa lá porquê.
- Dá cá bejin.
- A verdade bate tudo.
- Agora tenho medo. Continuas a ñ responder ao q ñ queres. Porque sabes responder.
11 abril 2006
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