Falar do 25 d' Abril?...
Ah sim?!
Olhe, então eu falo. O 25 d'Abril deste ano foi bom. Aconteceu muita coisa. Comi esparguete à bolonhesa. Estava tão bom q sonhei com aquela carninha durante a noite passada. (Será pecado?)
Comi linguas de gato com chocolate. Agora apetece-me gelatina ou coisa q o valha, mas já é muito tarde e ñ há nada por perto onde ir buscar.
Ah! O 25 d'Abril. Deu o Nome da Rosa. É sobre a Inquisição e o Index. Seria alguma indirecta ao Salazar ou ao Sócrates? É uma questão extremamente plausível. Eu sei porque fui eu q a plausei inda agora assim.
Também vi um pouco dos Capitães de Abril e vi muitas G3. Tenho saudades de andar o dia todo com uma G3 nas mãos, nas costas, enfiada no cinturão... Enfim, onde desse mais jeito carregá-la. Ñ por ser uma arma e potencialmente dar ênfase à teoria de q sou violenta, mas porque uma G3 se tornou numa lição de responsabilidade. Possibilitou o treino real da minha responsabilidade.
A minha era boa. Habituou-se às minhas mãos por aquele metal todo e pla fibra...
A outra do tiro nocturno era complicada. Encravou 73 vezes q a tentei disparar. Queimou-me um braço, magoou-me uma omoplata. Enraiveceu-me. No fim disse-lhe q a minha era bem mais boa q ela.
Porém, nunca lhe enfiei um cravo plo cano abaixo. Mas asseguro q aquando dos rastejanços nocturnos ou menos q isso, tinha a possibilidade de lhe enterrar o cano na lama, na terra, na poeira. Mas depois era limpa com o jeitinho e o mimo q lhe devia.
Lição de vida possível de extrair duma G3: Trata bem o q tens na tua mão, dá atenção, carinho, mimo e verás q nunca te deixará mal! (Poderá eventualmente aplicar-se a masturbações, mas eu ñ sei pq ñ percebo nada disso...)
Até parece q pesava menos q as outras. :-) Chamava-se Sebastião. E fiz-lhe um singelo poema nos nossos últimos momentos. Naquele dia 23 de Agosto do ano do Senhor 2005, quando pla última vez a tive nos meus braços, ali prostrada, silenciosa, quase frágil... antes de ser brutalmente arrancada de seu leito de amor plo anormal do comando da playstation 2, o quarteleiro estúpido q, o outro ñ tava lá.
Sebastião, amor, chorei, sofri e queimaste-me os braços
mas no fim de contas,
nós eramos namorados.
(Ñ tive tempo pra mais... o FurMonteirooooo olhou-me desencorajadamente...)
27 abril 2006
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