Straight up, no ice

30 julho 2006

...

( Dai a palavra à dor: a dor que não fala, geme no coração até que o parte. Shakespeare)

Shiuuuu......


Pra fazer uma omolete é preciso ovos!

E eu sou uma pessoa sem ovos.

É preciso ser mesmo muito difícil e conturbada pra tentar fazer uma omolete sem ovos.
Mas eu tento e insisto e chego várias vezes à conclusão de q ñ é possível, mas continuo a tentar.

Eu sou um grande acidente cardíaco!
Vou-me atirar pro chão...

Tou farta de fumar Surya luxury kings international class made in Nepal...

Acho q me porto como se fosse uma miúdita chorona.
Será q mais valia ser uma estúpida insensível?...

29 julho 2006

Se fosse uma triologia de cinema, qual seria?

Andava a ler os blogs do costume e no Girassol, dei com isto.
Chamou-me a atenção plo resultado q me deu...
Jasuse!

http://radiocomercial.clix.pt/destaques/quizz/cinema/index.asp


Você é Regresso Ao Futuro: A sua vida é uma confusão que até você tem dificuldade em compreender. Raramente sabe a quantas anda, mas é dotado por um espírito de desenrasque notável.

Tu

Não são precisas palavras nenhumas.
Mas a saudade sente-se seja em q condições for. Tu também q eu sei. :)


Welcome to Nepal III


Lamento ter só passado lá ao lado várias vezes... :(

Welcome to Nepal II

Welcome to Nepal

15 julho 2006

Mai nada!

E nem mais nem ontem, tá na hora de ir uma semana de férias. A última deste ano, acho eu.
À India e ao Nepal.
Jasuse!!!
Em trabalho, mas um trabalho bem proveitoso.
Siga!

05 julho 2006

Correu mal...


Para evitar ser mal compreendido, não faça nada, não diga nada, não seja nada.

Deve funcionar...

02 julho 2006

Temas

Parece q tudo o q decido escrever gira em torno de amor e desamor e afecto e desafecto e afinidades contíguas...
É muito bem possível q assim seja.
Há alturas em q me dá pra pensar na importância da Pepsi cola no mundo contemporâneo e a relativa tendência da preferência pla Coca cola por parte dos seres mundanos.

Mas no fundo... nada me afecta mais q as emoções, os sentimentos. Sou uma sensível, é o q é. A grande preocupação da minha vida é amar e tentar ser amada. Q fazer?...

Acredito q por vezes até deve chatear tanta lamechice minha. Mas...

Cada pessoa tem um tema na sua vida. Algo q o toca mais q o resto, q lhe dá vida, objectivos, etc.
Eh pá... alguém tinha q ser como eu. Logo e por conseguinte, sou e pronto.

Como digo de vez em quando, olha... pacenza!

Certeza

De volta à estória da vaca... Uma análise extensiva...

Pressuposto:
O Amor é como a relva.
Tu plantas e ela cresce.

Depois vem uma vaca e acaba com tudo.

A verdade é q o amor é mesmo como a relva, é fresco, saudável, sereno, confortável... E planta-se e cresce todos os dias à custa da convivência desejada e da cumplicidade q se vai criando. E apercebemo-nos q se foi entranhando em nós bem devagarinho...

Realmente aparece sempre uma vaca. (A estória necessita imperiosamente duma vaca!)
Antes, depois ou durante. Ñ interessa bem quando, cada vaca tem o seu próprio timming e ñ devemos ser demasiado exigentes com elas, pobrezitas q até são loiras...

Heis q a vaca aparece.
E reaparece.
E ñ desgruda.
E ñ se apercebe q o lugar dela ñ é ali. Porque ñ se adequa ao personagem.
Porque as vacas só servem pros prazeres carnais. Dão os belos dos bifes e das tetas e mai nada!
Ñ têm mai nadita...
E valem-se disso, porque realmente sabem q ñ têm mais nada pra dar.


E assim, bem identificadas q estão as personagens da estória, posso convictamente afirmar na minha consciência de q ñ sou a vaca.
Muito mais descansada, posso enfim continuar a cuidar a minha parte da relva.

Além de que, eu era a mulher mais bonita... hoje à noite...

Mai nada! II

Pronto. Posição oficial!

Eu ñ gosto de kizombalhada!!!
Recuso-me a ouvir martelinhos africanos. Recuso-me a encarar seriamente quem decora as letras das kizombalhadas pra depois ir às discos africanas dançar aquilo e dizer umas otariedades e ficar convicto de q sabe falar crioulo.
Balha-me o Gajo!

Eu vivi em Cabo Verde, alguns meses, mas chegou. Conheci alguns dos melhores músicos de lá. Ouvi-os ao vivo, no seu ambiente natural e aquilo era festa espontanea quase todos os dias. Ñ se tocava e cantava pra vender discos.
Ñ me venham com tretas!

Pronto. Tá dito.


E mais!
Eu ñ vi o joguinho tão importante da Selecção com a Inglaterra.
Eu sei, eu sei... Ñ cumpri o meu deverzinho de tuga. Temos pena, como se diz na tropa.
Preferi dormir uma sonequinha muito reconfortante com direito a conversa íntima e muito cúmplice.
E se jogaram bem, mal, porcamente ou assim assim, se se lesionou um importante elemento do centro-campo ou coisa q o balha, meus amigoszzzz... Mais uma vez, temos pena...
Ñ fui pro Marquês fazer barulho, ñ vesti uma bandeira, ñ andei feita prevaricadora a apitar na rua. Fui trabalhar.
Se ganhavam ou perdiam é tudo igual pra mim. Fui trabalhar.
Se 40 anos depois, chegaram às meias finais dum Mundial, muito bem. Mas eu fui trabalhar.
A vida tem mais q uns pategos a jogar à bola.
Garanto q se o Sócrates resolvesse aumentar os salários a nivel nacional em 5%, ñ se fazia tamanha festa nas ruas do país.
Os romanos tinham razão. "Pão e circo, senhor... pão e circo..."
(Atenção q eu joguei futebol durante vários anos! E andava satisfeita a correr atrás duma bola, porque era saudável. Porque era brincadeira de amigos, ñ era pra dar audiências a um canal de televisão q está enterradito à custa dos morangos fora de época.)
Ainda me custa ver q as pessoas põem uma bandeira de Portugal na janela, mas q nem sabem o q significa quanto mais a bela da sua posição.
Oh tótós !!!! O verde é antes do vermelho, carago! Dassss... aposto q se fosse a da Monarquia ninguém se enganava!
Tótós.

(Entretanto desliguei a tv porque só tá a dar porcalhonices e nunca mais começam os Perdidos.)

Acho q ñ vou bater mais nos Tótós hoje... É domingo, coitaditos... Vou dar a tarde de folga.