Ar puro. Um fim de semana de ar puro... Foi rápido, mas foi ar q entrou no sistema e já dá pra aguentar mais uns tempos nesta poluição de cidade capital. Korror!
Eu ñ sei onde foi tirada esta foto e, ñ me acusem de ser um animal sexual, mas apenas me limitei a usar esta imagem. Tá muito bem esgalhada!
Bibá Covilhã, carago!
30 abril 2006
29 abril 2006
Maldita biologia
Casar. Aquela idade biologicamente perfeita existe. Já a tenho. O quarto de século.
Já tive planos feitos pra casar. Ele era um completo idiota.
Depois doutra vez, a modos q me casei. Plo menos no coração foi assim. Foi uma festa tremenda com direito a lua de mel e tudo. Ele perdeu.
Agora... Agora q está no biologicamente perfeito, no financeira e etctramente possível, desisto.
Na família vai acontecendo isso, nos amigos também. Eu vou ser aquela personagem de filme americano q vai aos casamentos dos primos e amigos com um amigo emprestado que faz o favor de ir pra q a moça ñ se sinta tão deslocada.
A sensação de ver alguém próximo experimentar um vestido de noiva q era exactamente aquilo com q tinha sonhado em pequena. Hoje de tarde.
Foi... poderoso!
Daqui a um mês tenho casamento.
Pensei q podia estar ali eu.
De seguida levantei-me, fui à casa de banho e bati com a cabeça na parede pra acordar.
O tanas!
Eu casar-me?!?!?!
Prefiro aprender a pescar. Aturar um gajo lá em casa q cozinha divinalmente, q gosta de ficar enroscado no sofá a ver filmes e q dá mimo a toda a hora ñ é coisa q uma rapariga consiga suportar! Livra!
O objectivo é comprar um Tzero, trabalhar q nem uma estupurada e ir pra borga com os amigos pro Bairro Alto até aos 40 anos. Depois disso, se inda ñ tiver morrido, vendo tudo e vou pra África.
Já tive planos feitos pra casar. Ele era um completo idiota.
Depois doutra vez, a modos q me casei. Plo menos no coração foi assim. Foi uma festa tremenda com direito a lua de mel e tudo. Ele perdeu.
Agora... Agora q está no biologicamente perfeito, no financeira e etctramente possível, desisto.
Na família vai acontecendo isso, nos amigos também. Eu vou ser aquela personagem de filme americano q vai aos casamentos dos primos e amigos com um amigo emprestado que faz o favor de ir pra q a moça ñ se sinta tão deslocada.
A sensação de ver alguém próximo experimentar um vestido de noiva q era exactamente aquilo com q tinha sonhado em pequena. Hoje de tarde.
Foi... poderoso!
Daqui a um mês tenho casamento.
Pensei q podia estar ali eu.
De seguida levantei-me, fui à casa de banho e bati com a cabeça na parede pra acordar.
O tanas!
Eu casar-me?!?!?!
Prefiro aprender a pescar. Aturar um gajo lá em casa q cozinha divinalmente, q gosta de ficar enroscado no sofá a ver filmes e q dá mimo a toda a hora ñ é coisa q uma rapariga consiga suportar! Livra!
O objectivo é comprar um Tzero, trabalhar q nem uma estupurada e ir pra borga com os amigos pro Bairro Alto até aos 40 anos. Depois disso, se inda ñ tiver morrido, vendo tudo e vou pra África.
Ser tuga!
Essência disso.
Ter 3 cartões de telemóvel. Um 91, outro 93 e outro 96.
Durante tantos anos resisti contra as investidas do SerTuguismo e nunca tive mais q um nr. de telemovel ao mesmo tempo.
Ontem enchi-me de coragem e fui comprar 2 cartões e mais um telemovel.
É o rídiculo. Mas a culpa é deles.
Agora tenho mensagens à pala pra toda a gente e ñ tenho desculpa pra ñ ligar a quem quero continuar ligada. É muito mais barato assim e eu já ñ sou rica.
(Prometo nunca mudar pro Benfica, nem me chamar Maria, nem ter um marido chamado Manel com um bigodito, uma carequita e uma barriguita, q adore cerveja e estar deitado no sofá. Prometo q ñ se chamará Manel. No primeiro nome. Nem pôr bandeiras da Inglaterra na janela quando o Scolari for treinar essa selecção e pedir isso aos portugueses...)
Ter 3 cartões de telemóvel. Um 91, outro 93 e outro 96.
Durante tantos anos resisti contra as investidas do SerTuguismo e nunca tive mais q um nr. de telemovel ao mesmo tempo.
Ontem enchi-me de coragem e fui comprar 2 cartões e mais um telemovel.
É o rídiculo. Mas a culpa é deles.
Agora tenho mensagens à pala pra toda a gente e ñ tenho desculpa pra ñ ligar a quem quero continuar ligada. É muito mais barato assim e eu já ñ sou rica.
(Prometo nunca mudar pro Benfica, nem me chamar Maria, nem ter um marido chamado Manel com um bigodito, uma carequita e uma barriguita, q adore cerveja e estar deitado no sofá. Prometo q ñ se chamará Manel. No primeiro nome. Nem pôr bandeiras da Inglaterra na janela quando o Scolari for treinar essa selecção e pedir isso aos portugueses...)
Egomista
Hoje tenho sono.
É melhor ñ ter mais nada na cabeça a ñ ser o desejo duma noite/madrugada/manhã longa a dormir.
Descobri um facto muito importante. Dormir sozinha é bom! E eu q ñ gostava nada e tinha tanta insónia. É bom porque o meu cabelo comprido ñ fica preso debaixo de nenhum braço e ñ dói quando me viro e o puxo.
Vou dormir sozinha indefinidamente. Nem os telemóveis voltam a dormir debaixo da minha almofada azul turqueza. Quero o espaço todo só pra mim!
É melhor ñ ter mais nada na cabeça a ñ ser o desejo duma noite/madrugada/manhã longa a dormir.
Descobri um facto muito importante. Dormir sozinha é bom! E eu q ñ gostava nada e tinha tanta insónia. É bom porque o meu cabelo comprido ñ fica preso debaixo de nenhum braço e ñ dói quando me viro e o puxo.
Vou dormir sozinha indefinidamente. Nem os telemóveis voltam a dormir debaixo da minha almofada azul turqueza. Quero o espaço todo só pra mim!
28 abril 2006
Ai, ai, ai ai.... II
É verdade afinal. Tenho reparado neste pormenor. Tornou-se evidente.
Passo a vida a queixar-me, a revoltar-me, resmungona, rabugenta.
A todos os q têm q ouvir, ler e aguentar, as minhas desculpas.
Tão breve ñ conseguirei mudar mas, talvez um dia lá chegue.
Passo a vida a queixar-me, a revoltar-me, resmungona, rabugenta.
A todos os q têm q ouvir, ler e aguentar, as minhas desculpas.
Tão breve ñ conseguirei mudar mas, talvez um dia lá chegue.
O avesso da alma dos outros II
Luísa escondeu a cabeça nas mãos juntas e disse bem baixinho, - Já sabias... Cala-te então.
Era melhor dormir, mas ñ estava fácil.
Ñ havia nada a fazer.
Era melhor dormir, mas ñ estava fácil.
Ñ havia nada a fazer.
27 abril 2006
Novas modalidades Olímpicas
Tiro no pé, auto atropelanço, atiramento pro chão, projecção contra a parede, desmembramento, queda facial na lama, esticamento ao comprido.
Vou procurar a minha casa. Já me chega tanta medalha. São pesadas, será ouro verdadeiro?...
Vou procurar a minha casa. Já me chega tanta medalha. São pesadas, será ouro verdadeiro?...
Palavra da noite
Num 69 já lhe ouvi chamar muita coisa, mas blog ???
Se for grande pode demorar alguns minutos ???
Mas estão exactamente a tentar falar de quê ???
Oube lá ó Lampion, mas tás-te a queixar do quê, carago ???
Era obrigatório?...
Falar do 25 d' Abril?...
Ah sim?!
Olhe, então eu falo. O 25 d'Abril deste ano foi bom. Aconteceu muita coisa. Comi esparguete à bolonhesa. Estava tão bom q sonhei com aquela carninha durante a noite passada. (Será pecado?)
Comi linguas de gato com chocolate. Agora apetece-me gelatina ou coisa q o valha, mas já é muito tarde e ñ há nada por perto onde ir buscar.
Ah! O 25 d'Abril. Deu o Nome da Rosa. É sobre a Inquisição e o Index. Seria alguma indirecta ao Salazar ou ao Sócrates? É uma questão extremamente plausível. Eu sei porque fui eu q a plausei inda agora assim.
Também vi um pouco dos Capitães de Abril e vi muitas G3. Tenho saudades de andar o dia todo com uma G3 nas mãos, nas costas, enfiada no cinturão... Enfim, onde desse mais jeito carregá-la. Ñ por ser uma arma e potencialmente dar ênfase à teoria de q sou violenta, mas porque uma G3 se tornou numa lição de responsabilidade. Possibilitou o treino real da minha responsabilidade.
A minha era boa. Habituou-se às minhas mãos por aquele metal todo e pla fibra...
A outra do tiro nocturno era complicada. Encravou 73 vezes q a tentei disparar. Queimou-me um braço, magoou-me uma omoplata. Enraiveceu-me. No fim disse-lhe q a minha era bem mais boa q ela.
Porém, nunca lhe enfiei um cravo plo cano abaixo. Mas asseguro q aquando dos rastejanços nocturnos ou menos q isso, tinha a possibilidade de lhe enterrar o cano na lama, na terra, na poeira. Mas depois era limpa com o jeitinho e o mimo q lhe devia.
Lição de vida possível de extrair duma G3: Trata bem o q tens na tua mão, dá atenção, carinho, mimo e verás q nunca te deixará mal! (Poderá eventualmente aplicar-se a masturbações, mas eu ñ sei pq ñ percebo nada disso...)
Até parece q pesava menos q as outras. :-) Chamava-se Sebastião. E fiz-lhe um singelo poema nos nossos últimos momentos. Naquele dia 23 de Agosto do ano do Senhor 2005, quando pla última vez a tive nos meus braços, ali prostrada, silenciosa, quase frágil... antes de ser brutalmente arrancada de seu leito de amor plo anormal do comando da playstation 2, o quarteleiro estúpido q, o outro ñ tava lá.
Sebastião, amor, chorei, sofri e queimaste-me os braços
mas no fim de contas,
nós eramos namorados.
(Ñ tive tempo pra mais... o FurMonteirooooo olhou-me desencorajadamente...)
Ah sim?!
Olhe, então eu falo. O 25 d'Abril deste ano foi bom. Aconteceu muita coisa. Comi esparguete à bolonhesa. Estava tão bom q sonhei com aquela carninha durante a noite passada. (Será pecado?)
Comi linguas de gato com chocolate. Agora apetece-me gelatina ou coisa q o valha, mas já é muito tarde e ñ há nada por perto onde ir buscar.
Ah! O 25 d'Abril. Deu o Nome da Rosa. É sobre a Inquisição e o Index. Seria alguma indirecta ao Salazar ou ao Sócrates? É uma questão extremamente plausível. Eu sei porque fui eu q a plausei inda agora assim.
Também vi um pouco dos Capitães de Abril e vi muitas G3. Tenho saudades de andar o dia todo com uma G3 nas mãos, nas costas, enfiada no cinturão... Enfim, onde desse mais jeito carregá-la. Ñ por ser uma arma e potencialmente dar ênfase à teoria de q sou violenta, mas porque uma G3 se tornou numa lição de responsabilidade. Possibilitou o treino real da minha responsabilidade.
A minha era boa. Habituou-se às minhas mãos por aquele metal todo e pla fibra...
A outra do tiro nocturno era complicada. Encravou 73 vezes q a tentei disparar. Queimou-me um braço, magoou-me uma omoplata. Enraiveceu-me. No fim disse-lhe q a minha era bem mais boa q ela.
Porém, nunca lhe enfiei um cravo plo cano abaixo. Mas asseguro q aquando dos rastejanços nocturnos ou menos q isso, tinha a possibilidade de lhe enterrar o cano na lama, na terra, na poeira. Mas depois era limpa com o jeitinho e o mimo q lhe devia.
Lição de vida possível de extrair duma G3: Trata bem o q tens na tua mão, dá atenção, carinho, mimo e verás q nunca te deixará mal! (Poderá eventualmente aplicar-se a masturbações, mas eu ñ sei pq ñ percebo nada disso...)
Até parece q pesava menos q as outras. :-) Chamava-se Sebastião. E fiz-lhe um singelo poema nos nossos últimos momentos. Naquele dia 23 de Agosto do ano do Senhor 2005, quando pla última vez a tive nos meus braços, ali prostrada, silenciosa, quase frágil... antes de ser brutalmente arrancada de seu leito de amor plo anormal do comando da playstation 2, o quarteleiro estúpido q, o outro ñ tava lá.
Sebastião, amor, chorei, sofri e queimaste-me os braços
mas no fim de contas,
nós eramos namorados.
(Ñ tive tempo pra mais... o FurMonteirooooo olhou-me desencorajadamente...)
26 abril 2006
O avesso da alma dos outros
Afonso apareceu na sala vindo do nada. Luísa ñ conhecia ninguém q aparentemente e, por sua vez o conhecesse. Ñ havia por ali maneira límpida de saber quem era. Mas... (porque há sempre muito mais q um mas e já se ali apresentava um deles) ele tinha uma luz qualquer. Um daqueles magnetos interiores q atraia os olhos, a atenção. Mais q a atenção, o alerta.
Ñ haveria muito como explicar. Será q seria mesmo necessário?...
Luísa pensava q ñ há dia mais complicado do q aquele em q ñ se sabe o q fazer pra conter o impulso de falar, de perguntar, de pedir explicações. Ñ era um interrogatório, q coisa! Era um alisar de terreno. Uma ligação a encher com confiança.
Porque parece q nada mais lhe ocupava o pensamento, porque parece q é mesmo necessário saber aquelas coisas q lhe faziam falta pra completar o puzzle. Ñ teria q ser de jacto, de pressão.
É a ânsia, a espera. Mas há pessoas q ñ sabem falar. Tal como há outras q ñ sabem escrever. mas ler, acho q todos sabemos ler. Assim pensava ela.
Eh pá se é complicado pra uma pessoa normal, atão q dizer pra Luísa? Tinha a tarefa dificultada no dobro ou mais.
- Uma pessoa parece q fica meio desorientada. Ñ sabe se há-de andar pra frente, se pra trás. Se há-de andar sequer! Acho q me deveria por na sombra das coisas, à espera. Sem intervir mais q o necessário.
Ñ era pacífico pra ela conviver com o Afonso durante o dia e conter aquele impulso. E os dias foram-se arrastando. Mas o q era apenas o necessário?... O q fazer, o q evitar?...
"No me olvides que yo me muero... Tristes, breves nuestras vidas. Con mis lagrimas te quiero, pasíon, por ti... amor sincero. Aun que no tengas ganas, acerca-te a mi..."
Assim se passava algum tempo de vez em quando. Na ilusão de q tinha um momento e q enquanto durasse, tudo estava bem.
Mas de manhã acordava. Luísa ñ era pessoa q gostasse de acordar. Plo menos ñ assim...
Afonso ñ falava.
Luísa ñ tinha mesmo muito com q arriscar. Mas empenhou-se. Usou as réstiazinhas de coragem q tinha lá escondidas atrás de mágoas e desilusões mais antigas. Chorou pla primeira vez desde há algum tempo. Tinha medo e era justificado.
Ñ deixou q ninguém visse. Essas coisas eram cada vez mais dela.
A situação estava pesada. O melhor a fazer seria mesmo concentrar-se noutras coisas. Ñ descurar os aspectos da vida q ñ convinha descurar.
-Uma pessoa tem q pensar em si própria e ñ se deixar abalar com estes pormenores difíceis.
Luísa foi dormir com a noção de que de manhã o tempo seria diferente, plo menos aparentaria ser assim.
Contenção.
Ñ haveria muito como explicar. Será q seria mesmo necessário?...
Luísa pensava q ñ há dia mais complicado do q aquele em q ñ se sabe o q fazer pra conter o impulso de falar, de perguntar, de pedir explicações. Ñ era um interrogatório, q coisa! Era um alisar de terreno. Uma ligação a encher com confiança.
Porque parece q nada mais lhe ocupava o pensamento, porque parece q é mesmo necessário saber aquelas coisas q lhe faziam falta pra completar o puzzle. Ñ teria q ser de jacto, de pressão.
É a ânsia, a espera. Mas há pessoas q ñ sabem falar. Tal como há outras q ñ sabem escrever. mas ler, acho q todos sabemos ler. Assim pensava ela.
Eh pá se é complicado pra uma pessoa normal, atão q dizer pra Luísa? Tinha a tarefa dificultada no dobro ou mais.
- Uma pessoa parece q fica meio desorientada. Ñ sabe se há-de andar pra frente, se pra trás. Se há-de andar sequer! Acho q me deveria por na sombra das coisas, à espera. Sem intervir mais q o necessário.
Ñ era pacífico pra ela conviver com o Afonso durante o dia e conter aquele impulso. E os dias foram-se arrastando. Mas o q era apenas o necessário?... O q fazer, o q evitar?...
"No me olvides que yo me muero... Tristes, breves nuestras vidas. Con mis lagrimas te quiero, pasíon, por ti... amor sincero. Aun que no tengas ganas, acerca-te a mi..."
Assim se passava algum tempo de vez em quando. Na ilusão de q tinha um momento e q enquanto durasse, tudo estava bem.
Mas de manhã acordava. Luísa ñ era pessoa q gostasse de acordar. Plo menos ñ assim...
Afonso ñ falava.
Luísa ñ tinha mesmo muito com q arriscar. Mas empenhou-se. Usou as réstiazinhas de coragem q tinha lá escondidas atrás de mágoas e desilusões mais antigas. Chorou pla primeira vez desde há algum tempo. Tinha medo e era justificado.
Ñ deixou q ninguém visse. Essas coisas eram cada vez mais dela.
A situação estava pesada. O melhor a fazer seria mesmo concentrar-se noutras coisas. Ñ descurar os aspectos da vida q ñ convinha descurar.
-Uma pessoa tem q pensar em si própria e ñ se deixar abalar com estes pormenores difíceis.
Luísa foi dormir com a noção de que de manhã o tempo seria diferente, plo menos aparentaria ser assim.
Contenção.
Dúvida Consistente II
Será q depois do dia 21 de Março as pessoas são realmente afectadas por aquilo a q se chama Primavera?
(Ou será do caraças do calor misturado com álcool alterado e uma rusga?)
(Ou será do caraças do calor misturado com álcool alterado e uma rusga?)
Tou com fome
Dias atribulados. É o q se pode dizer destes últimos.
O petroil lá desce um cadito e só reparei nem sei bem porquê, os indicadores aliviam automaticamente, as tensões geopolíticas ñ amainam desde a última vez q reparei porque andava a tratar de outro assunto, o ouro continua a subir q é uma loucura mas havia um assunto q me chamava mais a atenção, o Porto é campeão e eu tava com os olhos noutro assunto e quase nem me apercebi bem, foram as comemorações do 25 d' Abril e eu estava a tratar de cuidar bem de um outro assunto.
Ñ sei donde com mil raios apareceu o outro assunto, mas só lhe tenho a agradecer.
Apesar das minhas mãos continuarem a cheirar a cebola. Intensamente.
O petroil lá desce um cadito e só reparei nem sei bem porquê, os indicadores aliviam automaticamente, as tensões geopolíticas ñ amainam desde a última vez q reparei porque andava a tratar de outro assunto, o ouro continua a subir q é uma loucura mas havia um assunto q me chamava mais a atenção, o Porto é campeão e eu tava com os olhos noutro assunto e quase nem me apercebi bem, foram as comemorações do 25 d' Abril e eu estava a tratar de cuidar bem de um outro assunto.
Ñ sei donde com mil raios apareceu o outro assunto, mas só lhe tenho a agradecer.
Apesar das minhas mãos continuarem a cheirar a cebola. Intensamente.
24 abril 2006
Dúvida Consistente
Falar de sexo, pode ser considerado sexo oral?
[Esta questão foi-me enviada por email por um fiél leitor, daqueles q como os outros ñ tem palavras pra deixar um comentário aos meus posts, porque no fundo ñ quer ser indelicado e mandar-me à merda com as letras todas. Como eu vos compreendo, por vezes eu própria tenho vontade de escrever um comentário aos meus posts a mandar-me à merda. :-)]
[Esta questão foi-me enviada por email por um fiél leitor, daqueles q como os outros ñ tem palavras pra deixar um comentário aos meus posts, porque no fundo ñ quer ser indelicado e mandar-me à merda com as letras todas. Como eu vos compreendo, por vezes eu própria tenho vontade de escrever um comentário aos meus posts a mandar-me à merda. :-)]
TVorcalhonices
- Era uma caixa de preservativos.
- Desculpe?
- Uma caixa de preservativos?!...
- Ah. Veio ao sítio certo.
(Se isto fosse um anúncio de rádio, eramos capazes de ficar uns bons momentos a pensar q raio seria o sítio certo...)
- Desculpe?
- Uma caixa de preservativos?!...
- Ah. Veio ao sítio certo.
(Se isto fosse um anúncio de rádio, eramos capazes de ficar uns bons momentos a pensar q raio seria o sítio certo...)
Bahhh!
Ai q hoje tou farta de tar aqui... Quero respirar ar natural, mesmo q esteja todo poluído e etc...
Dio Mio!...
Nunca mais é hora de acabar o serviço, bolas...
(Nota pra prosteridade: ñ marcar as férias à toa, escolher bem os dias...)
Dio Mio!...
Nunca mais é hora de acabar o serviço, bolas...
(Nota pra prosteridade: ñ marcar as férias à toa, escolher bem os dias...)
Leve III
Ontem por estas, mais ou menos, mas decididamente mais, horas andava eu plas Escadas.
(Sim, inda é sobre escadas!!!)
Eh pá...
Desci e subi umas escadas muito engraçadas. Com uma companhia muito .... ñ sei. Ñ estava à espera. Foi surprendentemente bom! Falta-lhe um "k" pra ser o Jack. Ñ é muito, se pensarmos bem. Abalou-me as fundações. Aqui eu fui igualzinha a eu mesma e o moço ñ fugiu com medo de levar porrada. No entanto, ñ poderia terminar a minha noite sem fazer vítimas e um amigo dele levou uma cotovelada sem querer nas suas partes fundamentais. Fiquei ... com uma vontade de me desatar a rir, mas foi melhor ñ. Ñ o magoei, é o q interessa. Fundamentalmente prás suas partes fundamentais. E pra mais alguém q fosse com ele pra casa ou lá pra onde iam fazer aquelas coisas q eu ñ posso descrever aqui em pormenor, pq ... pq, pois.
Ahhh, as escadas também, também foi giro.
(Sim, inda é sobre escadas!!!)
Eh pá...
Desci e subi umas escadas muito engraçadas. Com uma companhia muito .... ñ sei. Ñ estava à espera. Foi surprendentemente bom! Falta-lhe um "k" pra ser o Jack. Ñ é muito, se pensarmos bem. Abalou-me as fundações. Aqui eu fui igualzinha a eu mesma e o moço ñ fugiu com medo de levar porrada. No entanto, ñ poderia terminar a minha noite sem fazer vítimas e um amigo dele levou uma cotovelada sem querer nas suas partes fundamentais. Fiquei ... com uma vontade de me desatar a rir, mas foi melhor ñ. Ñ o magoei, é o q interessa. Fundamentalmente prás suas partes fundamentais. E pra mais alguém q fosse com ele pra casa ou lá pra onde iam fazer aquelas coisas q eu ñ posso descrever aqui em pormenor, pq ... pq, pois.
Ahhh, as escadas também, também foi giro.
23 abril 2006
Tá aqui, tá ali...
Mas se rebentar é internamente. O mundo está a salvo!!!
Todo e qualquer contacto directo comigo será evitado pra bem dos intervenientes. Os níveis de radiação serão tão elevados q o terreno estará contaminado durante toda uma existência.
Mas no problem, atenção. Tá tudo pensado. Se explodir, eu trato de me relocalizar lá pros lados do Atlântico de fora. Ali assim, pros Azores...
Leve II
Gosto de escadas. De subir a passo de caracol, de me desafiar a subi-las de duas em duas a correr pra me provar q inda tenho a estaleca de uns tempos mais idos. De descê-las a correr também, sem me deixar cair, ou nalguns casos atirar-me mesmo pro chão (porque às vezes dá jeito).
Escadas de calçada"à la Lisboeta" cheias de pombos e ervazitas e nalgumas coisas ou gente q ñ interessa a ninguém. Noutras, até gente q já deixou de interessar a quem de direito e dever. Infelizmente.
Escadas de metal nas passagens aéreas sobre as estradas. Já tive medo delas, das passagens, ñ das escadas. Medo q caíssem qundo eu ía a atravessar. Hoje em dia podem até cair q nem me preocupa muito. Ñ ía doer assim tanto quanto isso. Há pior.
As escadas do hospital... Ora aí está uma verdadeira paixão. O pessoal pensa q é por outras razões, mas são as escadas, as escadas!
Doze pisos no edifício lateral. Nunca as subi todas, mas só por pura vergonha. O q é q ía fazer lá acima, hein?
Ñ tinha desculpa nenhuma. Um dia destes mando as desculpas ir ver do sr. Seabra e subo até lá acima. E depois desço.
É essa a finalidade, a utilidade das escadas. Proporcionarem-me momentos de rara beleza.
Quero lá saber se ninguém entende isso. É uma apoquentação tão grande q até estou a ouvir o Julio Iglesias...
Escadas de calçada"à la Lisboeta" cheias de pombos e ervazitas e nalgumas coisas ou gente q ñ interessa a ninguém. Noutras, até gente q já deixou de interessar a quem de direito e dever. Infelizmente.
Escadas de metal nas passagens aéreas sobre as estradas. Já tive medo delas, das passagens, ñ das escadas. Medo q caíssem qundo eu ía a atravessar. Hoje em dia podem até cair q nem me preocupa muito. Ñ ía doer assim tanto quanto isso. Há pior.
As escadas do hospital... Ora aí está uma verdadeira paixão. O pessoal pensa q é por outras razões, mas são as escadas, as escadas!
Doze pisos no edifício lateral. Nunca as subi todas, mas só por pura vergonha. O q é q ía fazer lá acima, hein?
Ñ tinha desculpa nenhuma. Um dia destes mando as desculpas ir ver do sr. Seabra e subo até lá acima. E depois desço.
É essa a finalidade, a utilidade das escadas. Proporcionarem-me momentos de rara beleza.
Quero lá saber se ninguém entende isso. É uma apoquentação tão grande q até estou a ouvir o Julio Iglesias...
22 abril 2006
Imutável, é como algumas coisas são.
É negro porque me sinto melhor assim.
Ñ me queixo, zango-me. Revolto-me, com algum charme, já diziam.
Eventualmente.
- Já te calavas, ñ? Mas depois tinha saudades tuas. Continua. Mas ñ me faças sentir muito culpado.
Ñ me queixo, zango-me. Revolto-me, com algum charme, já diziam.
Eventualmente.
- Já te calavas, ñ? Mas depois tinha saudades tuas. Continua. Mas ñ me faças sentir muito culpado.
Mauzão
"Queria enroscar-me num cobertor, de cabelo apanhado meio toscamente, peúgas quentes nos pés. Chá forte bem quente pra beber ao golitos. Aquela sensação de calor por dentro e por fora. Aquele sorrisozinho nos lábios. Da certeza de um momento bem passado, sem pressas nem lugar nenhum pra onde ter q ir. Sem ser preciso dizer nada. Sem ter vontade de ouvir nada, porque o "amo-te" também se diz quando pegas na minha cabeça e a deitas no teu ombro. Ou quando dás um beijinho muito "silencioso" na testa.
Um "amo-te" diz-se de muita maneira. Especialmente aquelas pessoas q ñ conseguem dizer o q sentem. E aquelas q ñ querem dizer o q sentem. E aquelas q ñ sabem o q sentem, se sentem, se querem, se ñ querem.
Quando já meio a dormir, dás pla presença "alheia" e dizes encosta-te a mim.
Ñ é preciso dizer "amo-te" a toda a hora. Nem todos os dias, sequer. O objectivo talvez até seja chegar a um acordo. Tem é q ficar claro e assente. Como a chuva q cai lá fora."
Um "amo-te" diz-se de muita maneira. Especialmente aquelas pessoas q ñ conseguem dizer o q sentem. E aquelas q ñ querem dizer o q sentem. E aquelas q ñ sabem o q sentem, se sentem, se querem, se ñ querem.
Quando já meio a dormir, dás pla presença "alheia" e dizes encosta-te a mim.
Ñ é preciso dizer "amo-te" a toda a hora. Nem todos os dias, sequer. O objectivo talvez até seja chegar a um acordo. Tem é q ficar claro e assente. Como a chuva q cai lá fora."
21 abril 2006
Sexta-feira
É sexta-feira à noite. Deve estar tudo no meio da rua a divertir-se ou em casa a divertir-se. Ou sabe-se lá a fazer o quê, mas a divertir-se.
Eu tou a trabalhar.
Em compensação, tou a comer um kilo de morangos muito bons e acabou de passar na tv um anúncio da Corporacion Dermoestetica e eu acho q ñ preciso ir lá pra ser assim estrela luminosa e radiante. Sou a porcariazinha q sou e sou muitooo bem assim.
Um amigo hoje esforçou-se por me elogiar. Em diferentes níveis. Ñ tive q lhe pagar pra isso, eheheh.
Talvez sem saber, nem ele nem eu, acabei por ficar bastante contente. Saí pra rua e senti-me bem comigo própria, até me senti bonita. (Obrigada, pá.)
O q ele me disse é bem verdade. Tenho q pensar mais vezes nisso.
A vida é bastante boa. Tem é alguns momentos maus. Mas esses acabam. Só temos q passar por eles.
Ontem à noite sonhei q tinha encontrado uma bébé ferida e sozinha. Como trabalho num hospital, corri pras urgências com ela e pedi a um amigo enfermeiro q me ajudasse.
Fiquei com a pequenita durante a noite e pla manhã ela acordou deitada em cima de mim e abraçou-me. Chorava e eu também.
E depois apareceu outro amigo enfermeiro q me acalmou e me disse q tinha tratado de tudo legalmente pra eu ficar com ela.
Ñ passou de um sonho rápido. Foi bonito.
Um dia talvez possa adoptar. Inda me faltam uns anos pra o poder conseguir.
Há assuntos de q ñ me apetece falar. Hoje ñ.
Eu tou a trabalhar.
Em compensação, tou a comer um kilo de morangos muito bons e acabou de passar na tv um anúncio da Corporacion Dermoestetica e eu acho q ñ preciso ir lá pra ser assim estrela luminosa e radiante. Sou a porcariazinha q sou e sou muitooo bem assim.
Um amigo hoje esforçou-se por me elogiar. Em diferentes níveis. Ñ tive q lhe pagar pra isso, eheheh.
Talvez sem saber, nem ele nem eu, acabei por ficar bastante contente. Saí pra rua e senti-me bem comigo própria, até me senti bonita. (Obrigada, pá.)
O q ele me disse é bem verdade. Tenho q pensar mais vezes nisso.
A vida é bastante boa. Tem é alguns momentos maus. Mas esses acabam. Só temos q passar por eles.
Ontem à noite sonhei q tinha encontrado uma bébé ferida e sozinha. Como trabalho num hospital, corri pras urgências com ela e pedi a um amigo enfermeiro q me ajudasse.
Fiquei com a pequenita durante a noite e pla manhã ela acordou deitada em cima de mim e abraçou-me. Chorava e eu também.
E depois apareceu outro amigo enfermeiro q me acalmou e me disse q tinha tratado de tudo legalmente pra eu ficar com ela.
Ñ passou de um sonho rápido. Foi bonito.
Um dia talvez possa adoptar. Inda me faltam uns anos pra o poder conseguir.
Há assuntos de q ñ me apetece falar. Hoje ñ.
Ouvir com os olhos
Já me deixei de escrever como fazia antes. Já ñ tenho nem coragem de começar alguma coisa.
Como aqueles poemas todos q nem sei onde estão. Agora prefiro ouvir e sentir. É diferente.
Tenho andado plos espanhóis. E este ñ é plo seu arzinho de rapaz bom ou coisa q o valha...
É mesmo só plo q está escrito. Poderia escolher mais, mas estas chegam-me hoje.
Alexandro Sanz
Quisiera ser...
Quisiera ser el dueño, del pacto de tu boca
quisiera ser el verbo al que no invitas
a la fiesta de tu voz.
Te has preguntado alguna vez, di la verdad
si siente el viento, debajo de tu ropa
cuando te bañas en el mar desnuda
y te acaricia el cuerpo, en la fiesta de tu piel.
Se sentirá la sal, las olas, sentirá la arena
me da pena...
Quisiera ser el aire que escapa de tu risa
quisiera ser la sal para escocerte en tus heridas
quisiera ser la sangre que envuelves con tu vida
quisiera ser el sueño que jamás compartirías
y el jardín de tu alegría en la fiesta de tu piel.
Son de esos besos que ni frío ni calor,
pero si son de tu boca, también los quiero yo.
Quisiera ser sincero,
apuesto a que te pierdo
con esta frase solo pido tu perdón
por qué no escribo algo mejor. Ay yo no sé...
Me has preguntado alguna vez, por preguntar
qué es lo que quiero,
por qué motivo he dibujado el aire
que jugaba a ser silecio.
Si en realidad te entiendo o sólo nos queremos
Y si a la noche como a mí le duele tanto
desear de lejos.
Se sentirá la sal, las olas, sentirá la arena
me da pena...
(...)
Quisiera ser el aire que escapa de tu risa
quisiera ser la sal para escocerte en tus heridas
quisiera ser la sangre que envuelves con tu vida.
Si quieres ser el aire, yo te invito niña a mi camisa,
mi camisa de tu alegría y la fiesta de tu piel, no, no,no,
Quisiera ser el aire que escapa de tu risa...
El alma al aire
Yo quiero el aire que tiene tu alma
Yo quiero el aire que, que vive en ti
Yo quiero el aire, aire que derramas
Aire pa' quererte
Aire pa' vivir
Tengo un alma o la tenía
Y no es bastante
Ya sabes tanto tienes tanto vales
Tengo un alma y desafía
Tus andares es el paisaje donde flota mi fantasía
Me subo a tu cintura
pero es tan temprano
Los sueños que se cumplen son tan raros
El aire roza las palabras que no saben bien
De tus ojos, tu mirar eh
Por tus andares y tu mirar
Le he robado el alma al aire
para dártela en este suspiro
soy como la tierra amor, tu eres el sol
que no se deja ver no puede ser ¿cómo va a ser?
Le he robado el alma al aire
para poder llevarte aquí conmigo
soy como la tierra amor, tu eres el sol
que no se deja ver, no puede ser ¿cómo va a ser?
(...)
Tengo miedo a una alma fría ¿cuánto vale?
comprarle el alma al aire si se descuida
Suave, suave se la quitas
Tus andares
Ay niña ayay vete tus andares
Porque no tiene cura la locura de mis labios
Ya nada en esta vida me parece raro
El alma rosa despacito el mundo en nuestra piel
En mi vida caminar y de tu vida niña, lo que no se ve
Le he robado el alma al aire
para dártela en este suspiro
soy como la tierra o tu eres el sol
que no se deja ver, no puede ser ¿cómo va a ser?
Le he robado el alma al aire
para poder llevarte aquí conmigo
soy como la tierra amor, tu eres el sol
que no se deja ver no puede ser ¿cómo va a ser?
Y me subo a tu cintura pero es muy temprano
De tus ojos tu mirar
Eh, tus andares niña y tu libertad
Le he robado el alma al aire
para dártela en este suspiro
soy como la tierra o tu eres el sol
que no se deja ver, no puede ser ¿cómo va a ser?
(...)
Yo quiero el aire niña, de tus caderas
Tengo tu alma, pa’ quien la quiera
Le he robado el alma al aire
para dártela en este suspiro
soy como la tierra o tu eres el sol
que no se deja ver no puede ser ¿cómo va a ser?
(...)
Um grande expert diz q são falsas.
Isso quer dizer q as acções do gOOgle ñ vão subir amanhã, é?
É q o pessoal parece q tá à espera disso...
20 abril 2006
Ai, ai, ai ai....
Hei!
Mas vocês acham q me estou sempre a queixar?
Este blog é um poço de lamúrias, uma estrada sem fim de lamentos, um ñ acabar de queixume?
O Pipi disse q sim.
Q coisa.
Mas eu tou sempre a falar de pilinhas!!!!
(Olha lá pá... queres tu dizer com isso exactamente o quê? Q pareço uma amarga, azeda q ñ tem gajo há beaucoup de long time e só se sabe é queixar, é? É isso? Olha fica tu sabendo q ñ , tá? E tu sabes! Por q raio disseste isso?! Quer dizer, ñ sabes assim de saber. Sabes de ouvir dizer... É diferente... Eh pá, mas sabes, é o q interessa!)
Mas realmente parece um poço de lamúrias, uma estrada sem fim de lamentos, um ñ acabar de queixume?
Mas vocês acham q me estou sempre a queixar?
Este blog é um poço de lamúrias, uma estrada sem fim de lamentos, um ñ acabar de queixume?
O Pipi disse q sim.
Q coisa.
Mas eu tou sempre a falar de pilinhas!!!!
(Olha lá pá... queres tu dizer com isso exactamente o quê? Q pareço uma amarga, azeda q ñ tem gajo há beaucoup de long time e só se sabe é queixar, é? É isso? Olha fica tu sabendo q ñ , tá? E tu sabes! Por q raio disseste isso?! Quer dizer, ñ sabes assim de saber. Sabes de ouvir dizer... É diferente... Eh pá, mas sabes, é o q interessa!)
Mas realmente parece um poço de lamúrias, uma estrada sem fim de lamentos, um ñ acabar de queixume?
As palavras q sempre ouvirei.
Ah e tal...
"Sabes, és uma pessoal especial."
Mas q raio de treta é essa do és uma pessoa especial? Especial porquê?
Porque: Pensava q gostava de ti e afinal ñ gosto, mas és uma pessoa especial. (Hã?...)
Porque: Passámos momentos juntos q nunca vou esquecer, mas sabes... aquela gaja q conheci... é demais, é boa todos os dias, só me apetece mesmo casar com ela. A única q me leva ao altar. (Passámos...)
Ou: Tu eras especial, mas eu ñ posso dar mais. Agora ñ... (Mas e o porquê e o quando? E... era especial em quê mesmo? Ah! E só isso é ser especial?)
Ou porque: Nunca mais vou encontrar outra como tu (Ai ñ vais ñ!), mas eu tenho medo.
Também há: Tem calma, ñ andava propriamente à procura de namorada. Ñ sou mesmo pássaro de gaiola. (Será q se chega sequer a ser o tal "especial"?)
Aposto q basta ter umas mamitas bonitinhas e um belo dum rabo pra se ser especial.
Todas têm umas mamitas bonitinhas e um belo dum rabo porque de noite é tudo igual (A) e se for de dia há muita maneira de se desviar a atenção pra outros aspectos (B).
Atão porque é q eu ou tu ou aquela somos especiais?
Logo se se verifica em todo o momento ou A ou B ou A + B, fica assim provado q todas somos especiais.
(Como queríamos demonstrar!)
Ser especial é treta.
"Sabes, és uma pessoal especial."
Mas q raio de treta é essa do és uma pessoa especial? Especial porquê?
Porque: Pensava q gostava de ti e afinal ñ gosto, mas és uma pessoa especial. (Hã?...)
Porque: Passámos momentos juntos q nunca vou esquecer, mas sabes... aquela gaja q conheci... é demais, é boa todos os dias, só me apetece mesmo casar com ela. A única q me leva ao altar. (Passámos...)
Ou: Tu eras especial, mas eu ñ posso dar mais. Agora ñ... (Mas e o porquê e o quando? E... era especial em quê mesmo? Ah! E só isso é ser especial?)
Ou porque: Nunca mais vou encontrar outra como tu (Ai ñ vais ñ!), mas eu tenho medo.
Também há: Tem calma, ñ andava propriamente à procura de namorada. Ñ sou mesmo pássaro de gaiola. (Será q se chega sequer a ser o tal "especial"?)
Aposto q basta ter umas mamitas bonitinhas e um belo dum rabo pra se ser especial.
Todas têm umas mamitas bonitinhas e um belo dum rabo porque de noite é tudo igual (A) e se for de dia há muita maneira de se desviar a atenção pra outros aspectos (B).
Atão porque é q eu ou tu ou aquela somos especiais?
Logo se se verifica em todo o momento ou A ou B ou A + B, fica assim provado q todas somos especiais.
(Como queríamos demonstrar!)
Ser especial é treta.
homosexualidade, bisexualidade, trisexualidade...
Na vida nunca se deveria cometer duas vezes o mesmo erro: há bastante por onde escolher...
Encontrei esta agora por ali. É feita pra mim ou é mesmo muita impressão minha?
E q diria ele se eu lhe dissesse q há quem o cometa duas, três, mais vezes?... Mesmo havendo bastante por onde escolher.
Será q nos habituamos aos nossos "erros" e depois ñ queremos experimentar outros?
Qual é a nóia? Será essa?
E depois dizemos "Tu???? Nunca mais!!!", mas depois acontece a segunda, a terceira, a mais vezes... E gostamos. E depois corre mal e dizemos "Tu???? Agora é q nunca mais!!!". Mas depois... e gostamos. E depois... e dizemos...
(E no fundo ñ tem mesmo nada a ver só com sexo. É mais. Mas depois... e gostamos.... E depois corre mal. É por isso q corre mal.)
69
Ai balha-me o Gajo!
Passei a barreira psicológica dos 69 posts. Ufa!
Bem q tinha encarado isso como um verdadeiro desafio.
Já está! Já fiz um 69...
(chupar um limãozinho verde tira este sorrizinho dos lábios, né?)
Passei a barreira psicológica dos 69 posts. Ufa!
Bem q tinha encarado isso como um verdadeiro desafio.
Já está! Já fiz um 69...
(chupar um limãozinho verde tira este sorrizinho dos lábios, né?)
Ñ tem havido palavras do dia.
Porque normalmente são elas q costumam vir até mim. Ñ tem acontecido isso e teria sido uma confusão dos diabos pensar no assunto.
Pla lógica de Aristóteles, as coisas ou são ou ñ são e, se ñ são, ñ vale a pena insistir muito no cujo dito.
A bruxa diz q o meu signo hoje tá muito fraquito.
É melhor ñ inventar muito q inda meto as patas.
Logo quando sair de serviço é direitinha pro banho, depois direitinha pro jantar e de seguida pra cama. E com cuidadinho pra ñ tropeçar em nada e ñ me espetar ao comprido.
Chiuuuuu...
Porque normalmente são elas q costumam vir até mim. Ñ tem acontecido isso e teria sido uma confusão dos diabos pensar no assunto.
Pla lógica de Aristóteles, as coisas ou são ou ñ são e, se ñ são, ñ vale a pena insistir muito no cujo dito.
A bruxa diz q o meu signo hoje tá muito fraquito.
É melhor ñ inventar muito q inda meto as patas.
Logo quando sair de serviço é direitinha pro banho, depois direitinha pro jantar e de seguida pra cama. E com cuidadinho pra ñ tropeçar em nada e ñ me espetar ao comprido.
Chiuuuuu...
E ñ é dinheiro...
If you want a Man worthy of the Job, you must have a Job worthy of the Man.
Como são poucos os chefões q percebem isto... E eu já tive a sorte de ter um. Loops, nisso és o melhor. Sei q sabes.
Como são poucos os chefões q percebem isto... E eu já tive a sorte de ter um. Loops, nisso és o melhor. Sei q sabes.
19 abril 2006
Pózinhos de perlimpimpim
Um gajo chega à beira de uma gaja e diz:
- Estás afim de uma queca mágica?
A gaja pergunta:
-Como é uma queca mágica?
Ele diz:
-É muito simples, damos uma queca e depois tu desapareces.
- Estás afim de uma queca mágica?
A gaja pergunta:
-Como é uma queca mágica?
Ele diz:
-É muito simples, damos uma queca e depois tu desapareces.
Hit the road, Jack...
O Jack.
O Jack sempre foi uma personagem bem viva na minha mente. Adoro o Jack. É o gajo perfeito!
É lindo! É bommm.
Tem a cor de cabelo certa, muito de vez em quando uma barbazinha de alguns dias (mas da fofinha, tááá? q a outra pica muito...), o corpo idealmente à minha medida, a inteligência bem direccionada, sabe umas coisas disto e daquilo (de preferência mais do q eu...), óculos de vez em quando só pra combinar com a inteligência, os sentidos e sentimentos apurados. Olha ocasionalmente pras outras gajas, mas ñ se baba. É daqueles q sabe o q tem em casa e prefere isso a qualquer outra coisa. Só olha pra ter a certeza disso. É proactivo. Mexe-se q é uma beleza. Dá muito amor e paz, paz, paz. Quando é preciso estar quietinho, tambem está, logo, é um gajo paciente.
Eh pá...
Mas ñ sei quem é.
QUEM É O JACK?????
Please, came back some more, some more, some more, some more...
Do hit this road, Jack!
O Jack sempre foi uma personagem bem viva na minha mente. Adoro o Jack. É o gajo perfeito!
É lindo! É bommm.
Tem a cor de cabelo certa, muito de vez em quando uma barbazinha de alguns dias (mas da fofinha, tááá? q a outra pica muito...), o corpo idealmente à minha medida, a inteligência bem direccionada, sabe umas coisas disto e daquilo (de preferência mais do q eu...), óculos de vez em quando só pra combinar com a inteligência, os sentidos e sentimentos apurados. Olha ocasionalmente pras outras gajas, mas ñ se baba. É daqueles q sabe o q tem em casa e prefere isso a qualquer outra coisa. Só olha pra ter a certeza disso. É proactivo. Mexe-se q é uma beleza. Dá muito amor e paz, paz, paz. Quando é preciso estar quietinho, tambem está, logo, é um gajo paciente.
Eh pá...
Mas ñ sei quem é.
QUEM É O JACK?????
Please, came back some more, some more, some more, some more...
Do hit this road, Jack!
Camas
Lembro-me de ter uns 13 anos e pensar, sonhar, ansiar, pedir pra ter mais uns anos. Mais de 20. Essa barreira já lá vai... Já nem me lembro de ter 20 anos o q me deve fazer parecer uma cota, mas nem por isso. Mas é verdade q ñ me lembro. Talvez nem queira. A vida aos 20 tinha algumas coisas mais q aos 13, mas o q eu queria alcançar continuava algures, mas ñ em mim.
Tenho o dobro de então. Estes passaram bem mais depressa. Ou talvez apenas tenham acontecido mais coisas. Ñ sei se foram mais felizes. Foram menos tristes, menos sofridos. A carga aliviou. É assim q os vejo. Agora posso comer bolachas de chocolate e menta e estar no portatil, no meu portatil, à meia noite e meia a escrever o q me apetece. Nos outros, estaria talvez com uma lanterna pequenina por debaixo dos lençois e, sempre alerta a qualquer ruído, a escrever em cadernos secretos.
Mas antes tinha um sonho. Esperava ansiosamente pla noite pra poder sonhar. De olhos abertos porque a excitação era tanta q nem conseguia dormir. Era livre de noite. Tinha o espaço pequeno da minha cama e construía mundos cheios de alegria e coisas boas pro futuro. (Na altura as bolachas de chocolate e menta também eram uma miragem...)
Tinha algumas noites boas. Quando havia paz e silêncio. As outras ñ me quero lembrar.
Hoje tenho a realidade das bolachas. São minhas, são boas e posso comer todas hoje ou guardar algumas pra amanhã, pra me dar um mimo.
Hoje ñ tenho o sonho. Se ñ durmo de noite é plo vazio. Continuo a ser livre de noite mas o espaço pequeno desta minha outra cama bem mais confortável já ñ alberga mundos enormes sonhados. Ñ é q tenha sido de repente. Foi uma sucessão de situações ou momentos. Ñ foi uma decisão q tenha tomado. Foi uma coisa q se me apareceu por estes tempos. É como se fosse inevitavelmente parte de mim. Acho q esbocei alguma luta pra a contrariar. Ñ resultou. Está cá. Fiz bluff várias vezes, disse e afirmei q ía ser assim, mas sem na realidade o querer.
Eis senão quando, aconteceu...
Já ñ tenho o sonho. Sinto-me diferente. A sério. Até fisicamente, apesar de entender q é tudo psicológico. Como se antes fosse virgem e agora já ñ.
Fui eu q o perdi, ou tiraram-mo?
Na verdade, acho q simplesmente deixei de acreditar.
Antes passava a vida enfiada no quarto em cima da cama. Fazia lá tudo. Comia, estudava, chorava. Tudo. Ninguém percebia porquê e ralhavam-me. Mas estava lá porque era o meu mundo. Era lá q estava o sonho. A representação física do q era meu.
Hoje em dia passo a vida enfiada no quarto em cima da cama. Continuo a gostar de fazer lá tudo. O espaço está preparado de forma a ter as coisas ali dispostas. Até mete piada. Claro q aqui também ninguém percebe, mas plo menos ñ me ralham. Apercebi-me por estes dias q já ñ há o sonho. Mas continuo a vir pra cima da cama. Continua a ser o meu mundo. Nem q seja na nostalgia do lugar do sonho. Sei mesmo q já o ñ tenho, mas continua a ser meu.
Gosto muito de estar em camas. Na minha ou na de quem já estive. Ñ tive o sonho só na minha cama. E luz, só se for do sol. De lâmpadas ñ. Essa ñ deixa sonhar. Se tiver q ser só mesmo pra poder ver o q escrevo ou o q como (ficar cheia de migalhas a noite toda ñ é agradável, é desarrumado...).
Tenho o dobro de então. Estes passaram bem mais depressa. Ou talvez apenas tenham acontecido mais coisas. Ñ sei se foram mais felizes. Foram menos tristes, menos sofridos. A carga aliviou. É assim q os vejo. Agora posso comer bolachas de chocolate e menta e estar no portatil, no meu portatil, à meia noite e meia a escrever o q me apetece. Nos outros, estaria talvez com uma lanterna pequenina por debaixo dos lençois e, sempre alerta a qualquer ruído, a escrever em cadernos secretos.
Mas antes tinha um sonho. Esperava ansiosamente pla noite pra poder sonhar. De olhos abertos porque a excitação era tanta q nem conseguia dormir. Era livre de noite. Tinha o espaço pequeno da minha cama e construía mundos cheios de alegria e coisas boas pro futuro. (Na altura as bolachas de chocolate e menta também eram uma miragem...)
Tinha algumas noites boas. Quando havia paz e silêncio. As outras ñ me quero lembrar.
Hoje tenho a realidade das bolachas. São minhas, são boas e posso comer todas hoje ou guardar algumas pra amanhã, pra me dar um mimo.
Hoje ñ tenho o sonho. Se ñ durmo de noite é plo vazio. Continuo a ser livre de noite mas o espaço pequeno desta minha outra cama bem mais confortável já ñ alberga mundos enormes sonhados. Ñ é q tenha sido de repente. Foi uma sucessão de situações ou momentos. Ñ foi uma decisão q tenha tomado. Foi uma coisa q se me apareceu por estes tempos. É como se fosse inevitavelmente parte de mim. Acho q esbocei alguma luta pra a contrariar. Ñ resultou. Está cá. Fiz bluff várias vezes, disse e afirmei q ía ser assim, mas sem na realidade o querer.
Eis senão quando, aconteceu...
Já ñ tenho o sonho. Sinto-me diferente. A sério. Até fisicamente, apesar de entender q é tudo psicológico. Como se antes fosse virgem e agora já ñ.
Fui eu q o perdi, ou tiraram-mo?
Na verdade, acho q simplesmente deixei de acreditar.
Antes passava a vida enfiada no quarto em cima da cama. Fazia lá tudo. Comia, estudava, chorava. Tudo. Ninguém percebia porquê e ralhavam-me. Mas estava lá porque era o meu mundo. Era lá q estava o sonho. A representação física do q era meu.
Hoje em dia passo a vida enfiada no quarto em cima da cama. Continuo a gostar de fazer lá tudo. O espaço está preparado de forma a ter as coisas ali dispostas. Até mete piada. Claro q aqui também ninguém percebe, mas plo menos ñ me ralham. Apercebi-me por estes dias q já ñ há o sonho. Mas continuo a vir pra cima da cama. Continua a ser o meu mundo. Nem q seja na nostalgia do lugar do sonho. Sei mesmo q já o ñ tenho, mas continua a ser meu.
Gosto muito de estar em camas. Na minha ou na de quem já estive. Ñ tive o sonho só na minha cama. E luz, só se for do sol. De lâmpadas ñ. Essa ñ deixa sonhar. Se tiver q ser só mesmo pra poder ver o q escrevo ou o q como (ficar cheia de migalhas a noite toda ñ é agradável, é desarrumado...).
18 abril 2006
Tou farta de ñ conseguir dormir em condições. Tou farta de ñ acordar bem. Tou farta de ñ conseguir comer bem. Tou farta de ñ ser recebida. Tou farta de esperar. Tou farta de me enganar. Tou farta de ouvir barulho. Tou farta de ñ pertencer a lado nenhum. Tou farta de nunca saber o q vestir. Tou farta de ñ ter vontade de estudar. Tou farta de ñ ter vontade de treinar. Tou farta de pensar. Tou farta de me irritar. Tou farta de engolir estupidez. Tou farta de maçãs. Tou farta de me calar. Tou farta de te falar. Tou farta de ñ encontrar o equilibrio. Tou farta de dizer q sou estranha. Tou farta de viver à luz. Tou farta deste chão feio. Tou farta de repetir q ñ quero assim. Tou farta de ser tentada. Tou farta de ser esquecida. Tou farta de me dar.
Tou farta de saber q posso fazer muito pouco em relação a isto tudo.
Tou farta de saber q posso fazer muito pouco em relação a isto tudo.
17 abril 2006
O Pindriquinho ñ deve ter gostado muito da minha resposta clara e franca...
O Vlad deve continuar a pensar...
A Mókina deixou-se dormir de oculos na cara e a Maria disse q era pra ver melhor com quem sonhava.
Toda a gente acha q a Maria é maluca, mas eu acho q ela pensa em mais coisas q os outros todos.
O Vlad deve continuar a pensar...
A Mókina deixou-se dormir de oculos na cara e a Maria disse q era pra ver melhor com quem sonhava.
Toda a gente acha q a Maria é maluca, mas eu acho q ela pensa em mais coisas q os outros todos.
Estou a escrever de dia. Ñ deve ser efeito de droga nenhuma. Talvez só pq a Miúda me arrastou da cama pra fora pra irmos almoçar. Eram já 1330.
As insónias e os horários trocados chispalharam-me toda.
Sou uma autêntica vampira. Vivo de noite e durmo de dia. Ñ andava assim desde os gloriosos tempos em q o Forex era a minha vida.
O mais estúpido é q adoro o Sol.
Ando sem apetite nenhum. Quase ñ como. Ñ sei porquê. Ou talvez saiba. É de andar sem vontade de nada, sem alegria nenhuma, por mais q o finja.
É o Limbo. Uma espera ñ sei bem do quê, nem pra quê, nem porquê. Ansiosamente esperando q aconteça. E os dias passam.
O telem vai tocando. Mensagens. Palavras meio claras, meio encobertas de quem ñ quer acreditar em determinadas coisas.
São os meus doentes pandémicos.
Um insiste em manter uma ligação à sua maneira. Ñ me dá corda suficiente pra o puxar definitivamente pra este meu mundo, nem tão pouco me dá ordem de soltura. Mantem-se por ali, meio ausente, meio presente, lembrando-me por momentos q ainda existe e q quer as coisas à sua própria maneira. E eu mantenho-me por aqui, lembrando-o por momentos q as coisas só serão à minha maneira.
- Ñ tenho tempo.
Ñ tens é vontade suficiente q te permita olhar pra mim e ver-me como sou. Talvez nem gostasses de ver o q sou. Ñ tens tempo. É uma perda desse tempo q ñ tens.
Tenho-me esforçado por fazer-te aperceber disso.
E tu vais-te lembrando uma e outra vez... Fechei-te a porta e confesso q me custou. Continuas a valer a galinha toda, mas vais ter q apertar parafusos algures nessa tua cabecinha se quiseres abrir a minha porta. Talvez nem valha a pena.
Outro é grave. Permite-se perceber como sou. Permite-se gostar. É grave a luta interior. Talvez o momento mais frágil da sua vida. O cristal quebrou ali dentro e a tentativa de perceber o q isso significa é daquelas coisas q só com tempo, ou talvez nem com ele.
- Confio em ti, mas estás a mudar.
- Estou pedra.
- ...
- ...
- Tenho medo.
Mas a maneira dos abraços é a mesma.
O tempo deles é q já deve ter fugido ou, talvez ficado lá preso. Naquelas coisas q eu queria e tu também.
- Tou a pensar.
Eu já pensei tudo. Só me resta agir em conformidade. Ñ sei o q é mais difícil. Mas q vai ser difícil, lá isso vai... Já é.
Um dia habituo-me a viver no meio da pandemia. Se vocês todos se acham tão confortáveis lá nessas bandas, talvez seja possível q eu também acabe por me sentir assim.
Já passei plo ponto do ñ retorno. Parei, alinhei eixos... E segui em frente, vacilante e meia cheia de medo. Mas se meia é cheia de medo, outra meia é cheia de "tem de ser".
The child is grown, the dream is gone.
I have become comfortably numb.
As insónias e os horários trocados chispalharam-me toda.
Sou uma autêntica vampira. Vivo de noite e durmo de dia. Ñ andava assim desde os gloriosos tempos em q o Forex era a minha vida.
O mais estúpido é q adoro o Sol.
Ando sem apetite nenhum. Quase ñ como. Ñ sei porquê. Ou talvez saiba. É de andar sem vontade de nada, sem alegria nenhuma, por mais q o finja.
É o Limbo. Uma espera ñ sei bem do quê, nem pra quê, nem porquê. Ansiosamente esperando q aconteça. E os dias passam.
O telem vai tocando. Mensagens. Palavras meio claras, meio encobertas de quem ñ quer acreditar em determinadas coisas.
São os meus doentes pandémicos.
Um insiste em manter uma ligação à sua maneira. Ñ me dá corda suficiente pra o puxar definitivamente pra este meu mundo, nem tão pouco me dá ordem de soltura. Mantem-se por ali, meio ausente, meio presente, lembrando-me por momentos q ainda existe e q quer as coisas à sua própria maneira. E eu mantenho-me por aqui, lembrando-o por momentos q as coisas só serão à minha maneira.
- Ñ tenho tempo.
Ñ tens é vontade suficiente q te permita olhar pra mim e ver-me como sou. Talvez nem gostasses de ver o q sou. Ñ tens tempo. É uma perda desse tempo q ñ tens.
Tenho-me esforçado por fazer-te aperceber disso.
E tu vais-te lembrando uma e outra vez... Fechei-te a porta e confesso q me custou. Continuas a valer a galinha toda, mas vais ter q apertar parafusos algures nessa tua cabecinha se quiseres abrir a minha porta. Talvez nem valha a pena.
Outro é grave. Permite-se perceber como sou. Permite-se gostar. É grave a luta interior. Talvez o momento mais frágil da sua vida. O cristal quebrou ali dentro e a tentativa de perceber o q isso significa é daquelas coisas q só com tempo, ou talvez nem com ele.
- Confio em ti, mas estás a mudar.
- Estou pedra.
- ...
- ...
- Tenho medo.
Mas a maneira dos abraços é a mesma.
O tempo deles é q já deve ter fugido ou, talvez ficado lá preso. Naquelas coisas q eu queria e tu também.
- Tou a pensar.
Eu já pensei tudo. Só me resta agir em conformidade. Ñ sei o q é mais difícil. Mas q vai ser difícil, lá isso vai... Já é.
Um dia habituo-me a viver no meio da pandemia. Se vocês todos se acham tão confortáveis lá nessas bandas, talvez seja possível q eu também acabe por me sentir assim.
Já passei plo ponto do ñ retorno. Parei, alinhei eixos... E segui em frente, vacilante e meia cheia de medo. Mas se meia é cheia de medo, outra meia é cheia de "tem de ser".
The child is grown, the dream is gone.
I have become comfortably numb.
15 abril 2006
Tentativa de aligeiramento de ansiedade
O poiso está encerrado hoje. E provavelmente amanhã também.
Foi um dia de reflexão e como estas coisas demoram quando se tem um processador aleijado, o mais certo é q amanhã também ñ abra.
É a espera.
Q sensação tão desconcertante. Ñ é indecisão, nem falta de direcção. É espera.
Mas ñ sei de quê.
Dói-me a cabeça, nas têmporas, mais do lado direito.
É verdade q me tentei manter ocupada fazendo pequenas coisas q eram precisas. Mas mesmo assim, os eixos ñ estão alinhados.
- Musculo grande, aqui Controlo. Escuto.
- Controlo, aqui Musculo grande. Escuto.
- Musculo grande, situação ñ controlada. Aguardar novos desenvolvimentos. Repito, situação ñ controlada. Aguardar novos desenvolvimentos. Escuto.
- Controlo, recebido. Escuto.
- Musculo grande, terminado.
Dói-me a cabeça.
Foi um dia de reflexão e como estas coisas demoram quando se tem um processador aleijado, o mais certo é q amanhã também ñ abra.
É a espera.
Q sensação tão desconcertante. Ñ é indecisão, nem falta de direcção. É espera.
Mas ñ sei de quê.
Dói-me a cabeça, nas têmporas, mais do lado direito.
É verdade q me tentei manter ocupada fazendo pequenas coisas q eram precisas. Mas mesmo assim, os eixos ñ estão alinhados.
- Musculo grande, aqui Controlo. Escuto.
- Controlo, aqui Musculo grande. Escuto.
- Musculo grande, situação ñ controlada. Aguardar novos desenvolvimentos. Repito, situação ñ controlada. Aguardar novos desenvolvimentos. Escuto.
- Controlo, recebido. Escuto.
- Musculo grande, terminado.
Dói-me a cabeça.
Leve
Ñ me canso de ouvir passar aviões. E de os procurar no céu, aqueles rastos brancos a perder de vista.
Adivinhar as companhias aéreas só por gozo quando voam baixinho.
Tenho saudades de aviões.
Primeiro foi o nem pensar, depois o medo, depois tive pavor. Até q senti terror. (Nesta fase ajudaste tanto... Pensa q ficaste com o braço meio magoado, mas permitiste-me enfrentar um medo.)
Quem diria q eu adoraria andar de avião? (Tu ñ com toda a certeza...)
É uma aventura com um ritual de preparação muito específico.
É daquelas coisas q me dá uma alegria q ñ se explica assim, do pé pra mão... Apesar de saber q tudo isto tem uma razão.
É como ouvir o Rui Veloso ao vivo. Ninguém compreende o efeito q estas coisas têm em mim, nem eu própria, confesso.
É como ir ter com o mar. Sentar de frente pra ele e desafiá-lo. E ouvi-lo e reconhecer aquele cheiro q deve ser igual em qualquer parte do mundo.
E ter vontade de entrar por ele adentro e esquecer q a Terra está por debaixo dos meus pés.
Ou estar no alto da Serra e saber q todo o ar à volta me pertence porque sou eu q o sei respirar...
Ou chegar ao Porto, passar uma ponte e ver as outras deitadas em cima do Douro. Sentir a força da serra do Pilar nas minhas costas a empurrar-me lá pra margem, pra onde me estou em casa.
É duma intensidade q juro q me atinge duma ponta à outra e me revolve toda cá por dentro.
E me faz chorar duma alegria imensa.
São raras estas horas em q me sinto perfeita, explicada e simples. E são estas as horas em q mais ninguém me percebe, porque os outros ñ sentem o q eu sei. Mas sou feliz.
Tenho q procurar mais horas destas.
Adivinhar as companhias aéreas só por gozo quando voam baixinho.
Tenho saudades de aviões.
Primeiro foi o nem pensar, depois o medo, depois tive pavor. Até q senti terror. (Nesta fase ajudaste tanto... Pensa q ficaste com o braço meio magoado, mas permitiste-me enfrentar um medo.)
Quem diria q eu adoraria andar de avião? (Tu ñ com toda a certeza...)
É uma aventura com um ritual de preparação muito específico.
É daquelas coisas q me dá uma alegria q ñ se explica assim, do pé pra mão... Apesar de saber q tudo isto tem uma razão.
É como ouvir o Rui Veloso ao vivo. Ninguém compreende o efeito q estas coisas têm em mim, nem eu própria, confesso.
É como ir ter com o mar. Sentar de frente pra ele e desafiá-lo. E ouvi-lo e reconhecer aquele cheiro q deve ser igual em qualquer parte do mundo.
E ter vontade de entrar por ele adentro e esquecer q a Terra está por debaixo dos meus pés.
Ou estar no alto da Serra e saber q todo o ar à volta me pertence porque sou eu q o sei respirar...
Ou chegar ao Porto, passar uma ponte e ver as outras deitadas em cima do Douro. Sentir a força da serra do Pilar nas minhas costas a empurrar-me lá pra margem, pra onde me estou em casa.
É duma intensidade q juro q me atinge duma ponta à outra e me revolve toda cá por dentro.
E me faz chorar duma alegria imensa.
São raras estas horas em q me sinto perfeita, explicada e simples. E são estas as horas em q mais ninguém me percebe, porque os outros ñ sentem o q eu sei. Mas sou feliz.
Tenho q procurar mais horas destas.
A pandemia alastra devagarzinho. Estou a perder a sensibilidade do meu sentir. A pouco e pouco dou-me conta.
Nota-se sobretudo com as pessoas do meu antes; lembro-me de como eu era e de como demonstrava o q sentia. Já ñ o faço da mesma maneira, é meio frieza, meio pedragulho.
É triste.
É defesa e ñ tenho o q é preciso pra contrariar a evolução dessa nova maneira de ser.
Ñ é q me agrade muito, mas tenho q convir q é necessário.
Já ñ tenho a vontade e a garra q tinha no meu antes. À mais pequena contrariedade, fecho a porta. Acabo o q inda nem começou.
- És exagerada. Cuidado com isso, ñ fujas de situações só porque tiveste más experiências.
- Ñ é exagero, é protecção.
- Cuidado.
- O q é q tu queres?
- Ñ consigo viver com menos.
- É entrega total
- Mai nada
- Cuidado a fasquia tá alta
- Demasiado alta
- Tou demasiado exigente
- Confio em ti, mas tás diferente
Ai, o q ñ se deve fazer...
Ñ se confunde quem ñ tem muito pra arriscar.
Ñ se diz esquece a quem ñ tem muito pra arriscar.
Ñ se deixa pendurado quem ñ tem muito pra arriscar.
Ñ se deixa de contactar quem ñ tem muito pra arriscar.
Ñ se ñ se abre o coração e a mente a quem ñ tem muito pra arriscar.
Ñ se ñ partilha e explica o q aconteceu a quem ñ tem muito pra arriscar.
Ñ se ñ se dá provas de confiança e força a quem ñ tem muito pra arriscar.
Porque quem ñ tem muito pra arriscar, fecha portas.
Nota-se sobretudo com as pessoas do meu antes; lembro-me de como eu era e de como demonstrava o q sentia. Já ñ o faço da mesma maneira, é meio frieza, meio pedragulho.
É triste.
É defesa e ñ tenho o q é preciso pra contrariar a evolução dessa nova maneira de ser.
Ñ é q me agrade muito, mas tenho q convir q é necessário.
Já ñ tenho a vontade e a garra q tinha no meu antes. À mais pequena contrariedade, fecho a porta. Acabo o q inda nem começou.
- És exagerada. Cuidado com isso, ñ fujas de situações só porque tiveste más experiências.
- Ñ é exagero, é protecção.
- Cuidado.
- O q é q tu queres?
- Ñ consigo viver com menos.
- É entrega total
- Mai nada
- Cuidado a fasquia tá alta
- Demasiado alta
- Tou demasiado exigente
- Confio em ti, mas tás diferente
Ai, o q ñ se deve fazer...
Ñ se confunde quem ñ tem muito pra arriscar.
Ñ se diz esquece a quem ñ tem muito pra arriscar.
Ñ se deixa pendurado quem ñ tem muito pra arriscar.
Ñ se deixa de contactar quem ñ tem muito pra arriscar.
Ñ se ñ se abre o coração e a mente a quem ñ tem muito pra arriscar.
Ñ se ñ partilha e explica o q aconteceu a quem ñ tem muito pra arriscar.
Ñ se ñ se dá provas de confiança e força a quem ñ tem muito pra arriscar.
Porque quem ñ tem muito pra arriscar, fecha portas.
13 abril 2006
Ai jasuse! Tou embruxada! É maldição, carago!
Tou a ser perseguida. Devem ser os demóniozinhos verdes. O FCP ganha àqueles enchicarados e eu é q as sofro!
Isto foi a Maya, a bruxa. Ela deve ser verdusca, só pode.
Mas eu tenho o meu bonzão a proteger-me!
Ah Vlad, meu encanto... (E o gajo é Conde, táá? Eheheheheh)
E ai, ai... Se ele fazia isto a quem lhe roubava umas couves, imaginem o q fará a quem se mete com a eleita do séc.XXI ? (Eleita do séc.XXI, esta foi boa, eheheheh)
Muhahahahahahahaha!!!!!
Tou a ser perseguida. Devem ser os demóniozinhos verdes. O FCP ganha àqueles enchicarados e eu é q as sofro!
Isto foi a Maya, a bruxa. Ela deve ser verdusca, só pode.
Mas eu tenho o meu bonzão a proteger-me!
Ah Vlad, meu encanto... (E o gajo é Conde, táá? Eheheheheh)
E ai, ai... Se ele fazia isto a quem lhe roubava umas couves, imaginem o q fará a quem se mete com a eleita do séc.XXI ? (Eleita do séc.XXI, esta foi boa, eheheheh)
Muhahahahahahahaha!!!!!
12 abril 2006
Trabalho
O trabalho é aquela coisa q hoje em dia consome e esgota os humanóides. Mas só os q trabalham. Efectivamente.
Isto tem q ser dito. É a mais possível consequência da minha actividade diária... Se eu bebesse um copo por cada estupidez q vejo e aturo, tava bêbada todos os dias!
Deverá ser fácil perceber no q isto daria, né?
Hoje é um daqueles dias em q assumo prontamente q estou num hipotético estado de coma alcóolico!!!
A incongruência, a pura estupidez, a hipocrisia é tanta q se eu ñ soubesse nadar, tava completamente afogada em alcóol. Conservada q nem um espécimen freak.
E o c****** do alarme toca e ninguém faz nada! E toca outra vez e ninguém faz nada. E ninguém, a quem obriga o dever, vem verificar aqui às instalações se está tudo ok.
Eh pá, acho bem, acho q sim. Se vier aqui algum passado das ideias, olha q me estripe!
Quero lá saber! Q me levem e me troquem em Marrocos por umas belas centenas de camelos. Eu até ficava contente em ir lá pro meio do deserto, viver na pacatez. E até ponderava viver sem net e consequentemente sem contacto com o forex. Eh pá, ou talvez ñ...
Hei, o q me alivia a alma é saber q tou quase, qusee a sair de serviço e depois dum banho relaxante e purificador (gosto de pensar q o banho q tomo quando saio de serviço, me "limpa" da puta da bebedeira q quase apanho nos queixos aqui a aturar a Frekoisada), vou calmamente ao cinema ver um filme divertido. É a Idade do Gelo ou o Degelo ou a coisa q o valha. Já nem me interessasaber o nome, desde q me faça rir por um bocado.
Eh pá... ando mesmo, mesmo, mesmoooo a precisar.
Mad, brigada por me levares a espairecer e fica desde já o aviso q se eu tiver mt chata, podes-me largar em qq rua menos aceitável pra ñ te chatear mais. Pode ser q mesmo assim me levem pra Marrocos e me troquem por lá...
Isto tem q ser dito. É a mais possível consequência da minha actividade diária... Se eu bebesse um copo por cada estupidez q vejo e aturo, tava bêbada todos os dias!
Deverá ser fácil perceber no q isto daria, né?
Hoje é um daqueles dias em q assumo prontamente q estou num hipotético estado de coma alcóolico!!!
A incongruência, a pura estupidez, a hipocrisia é tanta q se eu ñ soubesse nadar, tava completamente afogada em alcóol. Conservada q nem um espécimen freak.
E o c****** do alarme toca e ninguém faz nada! E toca outra vez e ninguém faz nada. E ninguém, a quem obriga o dever, vem verificar aqui às instalações se está tudo ok.
Eh pá, acho bem, acho q sim. Se vier aqui algum passado das ideias, olha q me estripe!
Quero lá saber! Q me levem e me troquem em Marrocos por umas belas centenas de camelos. Eu até ficava contente em ir lá pro meio do deserto, viver na pacatez. E até ponderava viver sem net e consequentemente sem contacto com o forex. Eh pá, ou talvez ñ...
Hei, o q me alivia a alma é saber q tou quase, qusee a sair de serviço e depois dum banho relaxante e purificador (gosto de pensar q o banho q tomo quando saio de serviço, me "limpa" da puta da bebedeira q quase apanho nos queixos aqui a aturar a Frekoisada), vou calmamente ao cinema ver um filme divertido. É a Idade do Gelo ou o Degelo ou a coisa q o valha. Já nem me interessasaber o nome, desde q me faça rir por um bocado.
Eh pá... ando mesmo, mesmo, mesmoooo a precisar.
Mad, brigada por me levares a espairecer e fica desde já o aviso q se eu tiver mt chata, podes-me largar em qq rua menos aceitável pra ñ te chatear mais. Pode ser q mesmo assim me levem pra Marrocos e me troquem por lá...
Arre demo!
Se aqui tivesse o meu irmão puto ele sabia dizer onde haveria de ir gamar! Ali pros lados de algum sitio deve haver algum sitio onde o poderá fazer!
Se eu tivesse um Jaguar Sovereign até o lá podia levar, pra ser mais depressa.
(O dia já começou...)
Se eu tivesse um Jaguar Sovereign até o lá podia levar, pra ser mais depressa.
(O dia já começou...)
The Wachowski brothers.
Lembrem este nome. Façam o q fizerem, ñ vejam filmes realizados e produzidos por estes senhores. Por mais chata q esteja a noite. Mesmo q ñ esteja a dar nada de jeito na tv. Fujam!!!
Mais vale irem até à casa de banho fazer algo útil por vocês próprios.
Mas q filme hololoso, jasuse! Korror!!!
Nem a bela da tisana de chá verde me "purificou" o espírito. Foi cerca de hora e meia deprimente.
Nem sei o nome daquela... coisa, tentaiva de filme. Inda bem, ufa!
Eh pá e agora telenovela brasileira?!?! Às 3:20 da manhã?!?!?!?
Mas e decência, hein?!?!?
Ñ há??? Ah ñ há???
Ok...
Vou-me achocalhar. Isto é demais, o meu parzinho de mamas ñ aguenta estas emoções.
Estas modernidades ñ são pra mim, definitivamente. (Se calhar preciso dum "aumentozinho" siliconáico pra aguentar estas fortes emoções, fortes... Q momentos!...)
(Será q os demoníacos comprimidos q tanto tomei me intoxicaram também o cérebro?... Valham-me os morcegos!)
Lembrem este nome. Façam o q fizerem, ñ vejam filmes realizados e produzidos por estes senhores. Por mais chata q esteja a noite. Mesmo q ñ esteja a dar nada de jeito na tv. Fujam!!!
Mais vale irem até à casa de banho fazer algo útil por vocês próprios.
Mas q filme hololoso, jasuse! Korror!!!
Nem a bela da tisana de chá verde me "purificou" o espírito. Foi cerca de hora e meia deprimente.
Nem sei o nome daquela... coisa, tentaiva de filme. Inda bem, ufa!
Eh pá e agora telenovela brasileira?!?! Às 3:20 da manhã?!?!?!?
Mas e decência, hein?!?!?
Ñ há??? Ah ñ há???
Ok...
Vou-me achocalhar. Isto é demais, o meu parzinho de mamas ñ aguenta estas emoções.
Estas modernidades ñ são pra mim, definitivamente. (Se calhar preciso dum "aumentozinho" siliconáico pra aguentar estas fortes emoções, fortes... Q momentos!...)
(Será q os demoníacos comprimidos q tanto tomei me intoxicaram também o cérebro?... Valham-me os morcegos!)
11 abril 2006
O jardim deve estar todo florido e o cão bem grande...
Nem tão pouco sabias q mais dizer. Nunca foste muito de te explicar. Porque ñ havia necessidade, porque ñ era imperativo. Eu ñ te o pedi, mas gostaria muito. Ñ é regra, mas podíamos jogar com as excepções.
(O chão era acolhedor e os armários cheiravam bem.)
- O q é q vais fazendo com a vida q tens nas mãos?
- As portas devem ficar abertas. Pensa lá porquê.
- Dá cá bejin.
- A verdade bate tudo.
- Agora tenho medo. Continuas a ñ responder ao q ñ queres. Porque sabes responder.
(O chão era acolhedor e os armários cheiravam bem.)
- O q é q vais fazendo com a vida q tens nas mãos?
- As portas devem ficar abertas. Pensa lá porquê.
- Dá cá bejin.
- A verdade bate tudo.
- Agora tenho medo. Continuas a ñ responder ao q ñ queres. Porque sabes responder.
os dias
Ontem continuei a ler.
E fui pedir esclarecimentos, sem os pedir propriamente. Apenas entrei por ali a dentro e pronto. Eu sou assim. Ñ peço as coisas com palavras. Acho q ñ tenho jeito. E fiquei esclarecida e, ñ me senti mal. Sinto-me esquisita. É um turbilhão de coisas a passar à frente dos olhos e é estranho. Faço como sempre. Deixo ir o coração e ele q decida. E apesar de ser a situação estranha e de ñ ser a minha manta, ñ me senti mal. É uma situação controlada.
E deixei o coração decidir. It really feels like a ship on a bad day sea. Wind, water, salt all over me. And me. Just beign there. Trying to look at the sky. And wind, water and salt al over me.
Acho q fiz o melhor. E o voltei a fazer. As coisas são como nos vêm ter às mãos. E as nossas mãos fazem o q podem delas. Gosto de pensar q é, q foi, o melhor.
O tempo ñ me chega. É uma espécie de dor. Grita e berra aos meus ouvidos e ñ sei nunca se faço bem ou mal. E ñ sai.
O salto pra frente. Já ñ salto. E dói na mesma. E ñ há frase feita q alivie. Nem chá q atenue.
As coisas são como nos vêm às mãos e as nossas mãos fazem o q podem delas.
E ninguém me pode pedir mais! Eu já ñ tenho mais!!!!!!!!
Tinha as-noites-q-ñ-acabam-nunca a olhar pra cima. Com o mar a chegar cada vez mais perto. A bater devagarinho nos meus pés descalços. A chamar-me. Mas tu ñ vinhas nunca! E eu olhava pra cima... Já sabia as estrelas de cor, naquele céu. Aqui ñ vejo as mesmas. Deixei-as lá à espera de cumprir a promessa q fiz. Aquele triangulo de estrelas. Nem sei o q eram, se era só eu q as via. O meu filho ñ vem, ñ sou feliz contigo.Ñ voltei.
Agora já ñ sei dar.
E fui pedir esclarecimentos, sem os pedir propriamente. Apenas entrei por ali a dentro e pronto. Eu sou assim. Ñ peço as coisas com palavras. Acho q ñ tenho jeito. E fiquei esclarecida e, ñ me senti mal. Sinto-me esquisita. É um turbilhão de coisas a passar à frente dos olhos e é estranho. Faço como sempre. Deixo ir o coração e ele q decida. E apesar de ser a situação estranha e de ñ ser a minha manta, ñ me senti mal. É uma situação controlada.
E deixei o coração decidir. It really feels like a ship on a bad day sea. Wind, water, salt all over me. And me. Just beign there. Trying to look at the sky. And wind, water and salt al over me.
Acho q fiz o melhor. E o voltei a fazer. As coisas são como nos vêm ter às mãos. E as nossas mãos fazem o q podem delas. Gosto de pensar q é, q foi, o melhor.
O tempo ñ me chega. É uma espécie de dor. Grita e berra aos meus ouvidos e ñ sei nunca se faço bem ou mal. E ñ sai.
O salto pra frente. Já ñ salto. E dói na mesma. E ñ há frase feita q alivie. Nem chá q atenue.
As coisas são como nos vêm às mãos e as nossas mãos fazem o q podem delas.
E ninguém me pode pedir mais! Eu já ñ tenho mais!!!!!!!!
Tinha as-noites-q-ñ-acabam-nunca a olhar pra cima. Com o mar a chegar cada vez mais perto. A bater devagarinho nos meus pés descalços. A chamar-me. Mas tu ñ vinhas nunca! E eu olhava pra cima... Já sabia as estrelas de cor, naquele céu. Aqui ñ vejo as mesmas. Deixei-as lá à espera de cumprir a promessa q fiz. Aquele triangulo de estrelas. Nem sei o q eram, se era só eu q as via. O meu filho ñ vem, ñ sou feliz contigo.Ñ voltei.
Agora já ñ sei dar.
09 abril 2006
Reservei a noite pra ler. Podia ter saído, ligado a alguém. Vesti a t-shirt azul maluca e saltei pra cama, portatil em posição de ataque e leio. Leio há já mais de uma hora.
E se parece q percebi alguma coisa, pouco depois acho q ñ.
O q é q eu fui fazer?... Ñ sei as coisas. Às vezes orgulho-me de ter sobrevivido, outras só me lembro das consequências disso.
Pensava q te conhecia, q era fácil perceber tudo. Sinto-me muito pequena.
Como é q consigo ser tão diferente dum momento pro outro?
- Ah, mas tu és forte. És tão forte!
- Eu?!?!?!? (Mas eu sou tão fraquinha...)
Obriguei-me a continuar a ler. Até q ñ pude mais.
Eu ñ acredito em assaltos às infrastruturas. Eu sei q ñ sou assim. Obriguei-me a isso pra me provar se seria capaz de mudar o meu interior. Só fiquei mais confundida.
Se ñ houver acção, ñ há lugar à reacção. É válido pensar assim?
Eu ñ critico verdadeiramente, apesar de assim parecer.
A questão é bem mais profunda q isso. Parece-me q continuo a ter noção do q quero pra mim, a vários níveis, estações e apeadeiros. Com toda a certeza, ñ o tenho conseguido. E plo meio? O q tenho feito plo meio?...
Enquanto ñ aparece a situação certa, vá-se divertindo com as erradas.
A frase feita ñ será bem assim, mas com os ajustes serve pra demonstração.
Isto é dúbio. Realmente tenho-me divertido, ñ posso em verdade dizer q ñ. Mas continuam a ser situações erradas. E isso fode-me o juízo por completo!!! (esta foi gritada bem alto...)
Mas q puta de panca q eu tenho com as regras e os limites e as coerências de pensamentos. Puta de rigidez q me faz autodesancar-me e reprimir-me.
Mas a grande porra disto tudo é q a rigidez e o rigor são aquelas tretazinhas q mais prezo naquilo q consegui fazer de mim.
Ñ vou voltar a cortar o cabelo num acto de raiva e autobrutalidade.
ONDE É Q HÁ TEMPO E ESPAÇO PRA MIM????
E se parece q percebi alguma coisa, pouco depois acho q ñ.
O q é q eu fui fazer?... Ñ sei as coisas. Às vezes orgulho-me de ter sobrevivido, outras só me lembro das consequências disso.
Pensava q te conhecia, q era fácil perceber tudo. Sinto-me muito pequena.
Como é q consigo ser tão diferente dum momento pro outro?
- Ah, mas tu és forte. És tão forte!
- Eu?!?!?!? (Mas eu sou tão fraquinha...)
Obriguei-me a continuar a ler. Até q ñ pude mais.
Eu ñ acredito em assaltos às infrastruturas. Eu sei q ñ sou assim. Obriguei-me a isso pra me provar se seria capaz de mudar o meu interior. Só fiquei mais confundida.
Se ñ houver acção, ñ há lugar à reacção. É válido pensar assim?
Eu ñ critico verdadeiramente, apesar de assim parecer.
A questão é bem mais profunda q isso. Parece-me q continuo a ter noção do q quero pra mim, a vários níveis, estações e apeadeiros. Com toda a certeza, ñ o tenho conseguido. E plo meio? O q tenho feito plo meio?...
Enquanto ñ aparece a situação certa, vá-se divertindo com as erradas.
A frase feita ñ será bem assim, mas com os ajustes serve pra demonstração.
Isto é dúbio. Realmente tenho-me divertido, ñ posso em verdade dizer q ñ. Mas continuam a ser situações erradas. E isso fode-me o juízo por completo!!! (esta foi gritada bem alto...)
Mas q puta de panca q eu tenho com as regras e os limites e as coerências de pensamentos. Puta de rigidez q me faz autodesancar-me e reprimir-me.
Mas a grande porra disto tudo é q a rigidez e o rigor são aquelas tretazinhas q mais prezo naquilo q consegui fazer de mim.
Ñ vou voltar a cortar o cabelo num acto de raiva e autobrutalidade.
ONDE É Q HÁ TEMPO E ESPAÇO PRA MIM????
Já dormias?
Ñ era bem por isso. Ñ te vi fechar os olhos, nem desligaste a luz.
Tens qualquer coisa dentro de ti q me faz chorar. Tens um dom. E guarda-lo. A minha pele está a envelhecer. As mãos têm marcas, juro q ñ percebo o q é a vida. Porque é q estou aqui hoje e ontem era diferente.
Há propósito? Sabes q às vezes ñ me apetece estudar e saber mais coisas porque ñ sei e ñ consigo saber o q preciso?
The silver dream was out of control. Your heart wasn't under any rain. Where was it?
Pensei q te podia relembrar coisas. Ñ era caminho pra ti.
Hoje ñ.
A meiguice e a pele macia.
- Dá-me as tuas mãos.
E eu dei.
Lembras-te?
Ñ era bem por isso. Ñ te vi fechar os olhos, nem desligaste a luz.
Tens qualquer coisa dentro de ti q me faz chorar. Tens um dom. E guarda-lo. A minha pele está a envelhecer. As mãos têm marcas, juro q ñ percebo o q é a vida. Porque é q estou aqui hoje e ontem era diferente.
Há propósito? Sabes q às vezes ñ me apetece estudar e saber mais coisas porque ñ sei e ñ consigo saber o q preciso?
The silver dream was out of control. Your heart wasn't under any rain. Where was it?
Pensei q te podia relembrar coisas. Ñ era caminho pra ti.
Hoje ñ.
A meiguice e a pele macia.
- Dá-me as tuas mãos.
E eu dei.
Lembras-te?
08 abril 2006
O Pindriquinho é o meu namorado imaginário. Plo menos ele imagina q sim, eheheheheh. Aiiii porra, não! Fui eu q imaginei q ele era... E ñ faço comentários sobre a pilinha porque por estas alturas já toda a gente deve pensar q eu só penso na pilinha!!!!
E a palavra do dia é...
MAS Q RAIO É UMA PILINHA?!?!??!
(Gosto muito de ti Pindriquinho... mesmo assim todo arrelampado como tu és. Eu sei q tb gostas de mim, assim duma maneira um pouquinho defrente de mim e, delado, mas sobretudo detrás. E quando um dia num arrelampejo qualquer indefinido por Zeus os nossos tralhos se ajuntarem e se encaixarem tão bem como manteiga num pão nas costas de um gato q cai sempre em pé , é porque é deveras destinado a ser manteiga num pão nas costas de um gato q cai sempre em pé...Há desafios q valem a pena e há desafios q valem a galinha toda!!!)
E a palavra do dia é...
MAS Q RAIO É UMA PILINHA?!?!??!
(Gosto muito de ti Pindriquinho... mesmo assim todo arrelampado como tu és. Eu sei q tb gostas de mim, assim duma maneira um pouquinho defrente de mim e, delado, mas sobretudo detrás. E quando um dia num arrelampejo qualquer indefinido por Zeus os nossos tralhos se ajuntarem e se encaixarem tão bem como manteiga num pão nas costas de um gato q cai sempre em pé , é porque é deveras destinado a ser manteiga num pão nas costas de um gato q cai sempre em pé...Há desafios q valem a pena e há desafios q valem a galinha toda!!!)
Eu ñ escrevo mais porcalhonices no meu bilogue.
Eu ñ escrevo mais porcalhonices no meu bilogue.
Eu ñ escrevo mais porcalhonices no meu bilogue.
Eu ñ escrevo mais porcalhonices no meu bilogue.
Eu ñ escrevo mais porcalhonices no meu bilogue.
Eu ñ escrevo mais porcalhonices no meu bilogue.
Eu só escrevo mais porcalhonices no meu bilogue.
Eu ñ escrevo mais porcalhonices no meu bilogue.
Eu só escrevo mais porcalhonices no meu bilogue.
Eu ñ escrevo mais porcalhonices no meu bilogue.
Eu só escrevo mais porcalhonices no meu bilogue.
Eu só escrevo mais porcalhonices no meu bilogue.
Eu ñ só escrevo mais porcalhonices no meu bilogue, como as assumo publicamente.
Eu ñ só escrevo mais porcalhonices no meu bilogue, como as assumo publicamente.
Eu ñ só escrevo mais porcalhonices no meu bilogue, como as assumo publicamente.
Eu ñ só escrevo mais porcalhonices no meu bilogue, como as assumo publicamente.
Eu ñ só escrevo mais porcalhonices no meu bilogue, como as assumo publicamente.
Eu ñ só escrevo mais porcalhonices no meu bilogue, como as assumo publicamente.
Eu ñ só escrevo mais porcalhonices no meu bilogue, como as assumo publicamente.
Eu ñ só escrevo mais porcalhonices no meu bilogue, como as assumo publicamente.
Eu ñ só escrevo mais porcalhonices no meu bilogue, como as assumo publicamente.
Eu ñ só escrevo mais porcalhonices no meu bilogue, como as assumo publicamente.
Vá levar no bujon Sr. Seabra!
Vá levar no bujon Sr. Seabra!
Vá levar no bujon Sr. Seabra!
Vá levar no bujon Sr. Seabra!
Eu ñ escrevo mais porcalhonices no meu bilogue.
Eu ñ escrevo mais porcalhonices no meu bilogue.
Eu ñ escrevo mais porcalhonices no meu bilogue.
Eu ñ escrevo mais porcalhonices no meu bilogue.
Eu ñ escrevo mais porcalhonices no meu bilogue.
Eu só escrevo mais porcalhonices no meu bilogue.
Eu ñ escrevo mais porcalhonices no meu bilogue.
Eu só escrevo mais porcalhonices no meu bilogue.
Eu ñ escrevo mais porcalhonices no meu bilogue.
Eu só escrevo mais porcalhonices no meu bilogue.
Eu só escrevo mais porcalhonices no meu bilogue.
Eu ñ só escrevo mais porcalhonices no meu bilogue, como as assumo publicamente.
Eu ñ só escrevo mais porcalhonices no meu bilogue, como as assumo publicamente.
Eu ñ só escrevo mais porcalhonices no meu bilogue, como as assumo publicamente.
Eu ñ só escrevo mais porcalhonices no meu bilogue, como as assumo publicamente.
Eu ñ só escrevo mais porcalhonices no meu bilogue, como as assumo publicamente.
Eu ñ só escrevo mais porcalhonices no meu bilogue, como as assumo publicamente.
Eu ñ só escrevo mais porcalhonices no meu bilogue, como as assumo publicamente.
Eu ñ só escrevo mais porcalhonices no meu bilogue, como as assumo publicamente.
Eu ñ só escrevo mais porcalhonices no meu bilogue, como as assumo publicamente.
Eu ñ só escrevo mais porcalhonices no meu bilogue, como as assumo publicamente.
Vá levar no bujon Sr. Seabra!
Vá levar no bujon Sr. Seabra!
Vá levar no bujon Sr. Seabra!
Vá levar no bujon Sr. Seabra!
Mas q raio de comprimidos é q me deram?
Esta porra tá puxadinha, hein? Devia tar a dormir e a ñ me preocupar. Definitivamente deveria ter umas conversas mais "leves"...
Assim mais à "Are you talking to me?". Q coisa!
- Susana, caraças arranja aí umas gotinhas, eh pá, mas arranja lá! Tou a ficar tótó, super bestóide mesmo...
- Oi linda, mas...
- Sim, eu sei q já sou bestóide à tanto tempo, mas preciso mesmo. Eh pá, tipo agora. (Hoje em dia tá provado q a palavra "tipo" abre muitas portas...)
- Mas q se passa? Anda algum matulão a meter-se contigo? Oh pá, diz-lhe pra vir cá se quer ver! Esmurro-lhe os cornos!
- Brigada Susaninha, mas hoje ñ é preciso isso fofura... É mesmo só as GOTINHAS!!! C******, DÁ-ME UMAS GOTAS!!!!!!!
- Oh gaja, mas q foi? Conta aqui à Susana, conta...
- Tou lexada. Há gente q ñ percebe mesmo. E eu, bem...
- Tens q ser mais tosca, tás a ver? Faz de conta q ñ sabes de nada. É o q eu faço qd o chefe pergunta plo trabalhinho...
- Aiiii, os serezinhos das lâmpadas tão-me a mamar nos dentes!!! Vou-lhes espetar com uma dose de Eludril! E nem misturo com água, vai mesmo puro. Os gajos vão combustar q nem nitro num motor de 16v. Ah carago!
- Isso linda, dá cabo dos serezinhos! ABAIXO OS SEREZINHOS!!!!! (Se inda mamassem noutro sítio, mas nos dentes.... q merda... uma pessoa chega a esta idade e já só nos dentes... tristeza... pró q havíamos de tar guardados...)
- Esqueci-me do Sr. Seabra... Tenho-me esquecido um cadito dalgumas coisas...
- Quem, linda?
- Sim, Sr. Seabra. Esteja descansado Sr. Seabra. Eu ñ escrevo mais porcalhonices no meu bilogue.
Esta porra tá puxadinha, hein? Devia tar a dormir e a ñ me preocupar. Definitivamente deveria ter umas conversas mais "leves"...
Assim mais à "Are you talking to me?". Q coisa!
- Susana, caraças arranja aí umas gotinhas, eh pá, mas arranja lá! Tou a ficar tótó, super bestóide mesmo...
- Oi linda, mas...
- Sim, eu sei q já sou bestóide à tanto tempo, mas preciso mesmo. Eh pá, tipo agora. (Hoje em dia tá provado q a palavra "tipo" abre muitas portas...)
- Mas q se passa? Anda algum matulão a meter-se contigo? Oh pá, diz-lhe pra vir cá se quer ver! Esmurro-lhe os cornos!
- Brigada Susaninha, mas hoje ñ é preciso isso fofura... É mesmo só as GOTINHAS!!! C******, DÁ-ME UMAS GOTAS!!!!!!!
- Oh gaja, mas q foi? Conta aqui à Susana, conta...
- Tou lexada. Há gente q ñ percebe mesmo. E eu, bem...
- Tens q ser mais tosca, tás a ver? Faz de conta q ñ sabes de nada. É o q eu faço qd o chefe pergunta plo trabalhinho...
- Aiiii, os serezinhos das lâmpadas tão-me a mamar nos dentes!!! Vou-lhes espetar com uma dose de Eludril! E nem misturo com água, vai mesmo puro. Os gajos vão combustar q nem nitro num motor de 16v. Ah carago!
- Isso linda, dá cabo dos serezinhos! ABAIXO OS SEREZINHOS!!!!! (Se inda mamassem noutro sítio, mas nos dentes.... q merda... uma pessoa chega a esta idade e já só nos dentes... tristeza... pró q havíamos de tar guardados...)
- Esqueci-me do Sr. Seabra... Tenho-me esquecido um cadito dalgumas coisas...
- Quem, linda?
- Sim, Sr. Seabra. Esteja descansado Sr. Seabra. Eu ñ escrevo mais porcalhonices no meu bilogue.
07 abril 2006
Ai pastelinhos de massa tenra!!!
Hummmmm!!
Nhammmm, nhammm !
(Tou dopada!)
Eh pá, ontem andava a fazer nenhum pla net e dei de caras com um bilogue, q ai jasuse! Era só pilinhas! Eu ñ memorizei o endereço suas mentes porcalhonas, ñ estejam já a pensar coisas.
Mas era mesmo muita pilinha e muito link pra site de pilinha...
Eu fechei logo tudo, mas vocês sabem como é, aquilo abre mt janela com pilinhas a saltar pra todo o lado e depois ñ conseguia sair daliiiiiii....
Ah vocês sabem como é?!?!??
Seus porcalhões devassos!
Vocês andam a ver pilinhas na net?!?!?!?
(Ando a tomar mt medicamento... mt antibiótico... tou dopadaaa)
Vou comer. E ver o pilinha do Pindriquinho.
Hummmmm!!
Nhammmm, nhammm !
(Tou dopada!)
Eh pá, ontem andava a fazer nenhum pla net e dei de caras com um bilogue, q ai jasuse! Era só pilinhas! Eu ñ memorizei o endereço suas mentes porcalhonas, ñ estejam já a pensar coisas.
Mas era mesmo muita pilinha e muito link pra site de pilinha...
Eu fechei logo tudo, mas vocês sabem como é, aquilo abre mt janela com pilinhas a saltar pra todo o lado e depois ñ conseguia sair daliiiiiii....
Ah vocês sabem como é?!?!??
Seus porcalhões devassos!
Vocês andam a ver pilinhas na net?!?!?!?
(Ando a tomar mt medicamento... mt antibiótico... tou dopadaaa)
Vou comer. E ver o pilinha do Pindriquinho.
06 abril 2006
Mas q porrinha é essa de pensar q os vampiros são bestas anormais q andam pra aí a chupar o sangue ao pessoal?!
Os vampiros são uns senhores e senhoras q habitam neste planeta, tá? Têm direito à vida, ok? Tal como todos os organismozinhos q por aí andam!
E essa coisa de sermos das trevas e etc e termos medo do Solzinho (bem bom!)? E alho?! Alho faz muitooo bem aos nossos coraçõezinhos. Ajuda à circulação do (pouquinho) sangue do nosso metabolismo super interessante.
Eh pá, cá aquela cena das estacas no coração e as balas de prata é q ñ têm graça nenhuma! Eu queria ver o q aconteceria se enterrassem uma estaca no coração duma pessoa normal ou então um baláziozito de prata... Ñ me digam q a pessoa dava pulinhos de alegria, hein?!
O nosso Sr. Princípe Vlad Tepes III sofreu muito. Foi capturado plos turcos, aqueles porcos sanguinários... Foi torturado e assim à género de sindrome de Estocolmo, aprendeu com os captores umas coisitas sobre tortura. E ao q dizem as más linguas, parece q ele gostava.
Puseram-lhe uma tonelada de nomes e adjectivos marados. Tepes, pq significa Empalador ( o gajo aparentemente espetava umas estacas no traseirinho do pessoal q se portava mal e era até sairem pla cabecita ou qq coisa por onde desse jeito...); era Dracula pq o paizinho do moço era cavaleiro da Ordem do Dragão (já nesta altura se vê a importância desta Ordem no mundo...) e Dracula quer dizer filho do dragão.
Ele realmente é um personagem meio estranho, mas pra quem gosta e conhece, é um autêntico gentleman. De vez em quando dá assim uns chupõezitos no pescocinho aqui da moça mas depois compensa com um bocadinho de paz, paz, paz...
Por mais q pensem q ñ é fashion, aquela capa negra dá muito jeito. É quentinha, é grande e dá pra nós os dois e tem a facilidade de se lavar bem na máquina mesmo com programas leves.
E o Vlad corta sempre as unhas pra ñ me arranhar a pele sensivel e macia, no domingo de manhã, quando toma o seu banho de imersão com pós de lavanda e essências de pêlos púbicos de jovens cabritinhas virgens q lhe são oferecidas. Eu tenho inveja... mas q fazer?
Ele protege-me dos serezinhos q vivem nas lâmpadas! Aqueles minúsculos dão cabo da gente! Descem das lâmpadas de cada vez q alguém liga o interruptor e ficam ali suspensos até q a gente esteja a dormir e devagarinho, chucham nos nossos dentes caninos. E retiram-nos a capacidade de nos alimentarmos. Isto é realmente uma carnificina!!!
Ñ há direito...
Depois tenho q andar atrás do dentista a pedir q me dê antibióticos pra combater uma hipotética infecção. Infecção q eles causam ao deixarem nos nossos caninos, vestígios de filamentos de tungsténio das lampadas onde vivem. Q porcalhões!!!
É perigoso aquela porra!
É por isso q tenho q me sujeitar um bocado às neuras do Vlad... Às vezes dá-lhe pra me arrancar a cabeça e a atirar plo ar, sujando a sala toda de sangue e depois lá ando eu a correr atrás da cabeça maluca q anda a rebolar com a língua a lamber o sangue q caiu no chão, nos cortinados de veludo violeta q a mãezinha do Vlad nos deu , nas poltronas velhas e gastas, cheias de partículas de sabe-se lá o quê...
Mas enfim, eu ñ me canso se levar carinho...
Os vampiros são uns senhores e senhoras q habitam neste planeta, tá? Têm direito à vida, ok? Tal como todos os organismozinhos q por aí andam!
E essa coisa de sermos das trevas e etc e termos medo do Solzinho (bem bom!)? E alho?! Alho faz muitooo bem aos nossos coraçõezinhos. Ajuda à circulação do (pouquinho) sangue do nosso metabolismo super interessante.
Eh pá, cá aquela cena das estacas no coração e as balas de prata é q ñ têm graça nenhuma! Eu queria ver o q aconteceria se enterrassem uma estaca no coração duma pessoa normal ou então um baláziozito de prata... Ñ me digam q a pessoa dava pulinhos de alegria, hein?!
O nosso Sr. Princípe Vlad Tepes III sofreu muito. Foi capturado plos turcos, aqueles porcos sanguinários... Foi torturado e assim à género de sindrome de Estocolmo, aprendeu com os captores umas coisitas sobre tortura. E ao q dizem as más linguas, parece q ele gostava.
Puseram-lhe uma tonelada de nomes e adjectivos marados. Tepes, pq significa Empalador ( o gajo aparentemente espetava umas estacas no traseirinho do pessoal q se portava mal e era até sairem pla cabecita ou qq coisa por onde desse jeito...); era Dracula pq o paizinho do moço era cavaleiro da Ordem do Dragão (já nesta altura se vê a importância desta Ordem no mundo...) e Dracula quer dizer filho do dragão.
Ele realmente é um personagem meio estranho, mas pra quem gosta e conhece, é um autêntico gentleman. De vez em quando dá assim uns chupõezitos no pescocinho aqui da moça mas depois compensa com um bocadinho de paz, paz, paz...
Por mais q pensem q ñ é fashion, aquela capa negra dá muito jeito. É quentinha, é grande e dá pra nós os dois e tem a facilidade de se lavar bem na máquina mesmo com programas leves.
E o Vlad corta sempre as unhas pra ñ me arranhar a pele sensivel e macia, no domingo de manhã, quando toma o seu banho de imersão com pós de lavanda e essências de pêlos púbicos de jovens cabritinhas virgens q lhe são oferecidas. Eu tenho inveja... mas q fazer?
Ele protege-me dos serezinhos q vivem nas lâmpadas! Aqueles minúsculos dão cabo da gente! Descem das lâmpadas de cada vez q alguém liga o interruptor e ficam ali suspensos até q a gente esteja a dormir e devagarinho, chucham nos nossos dentes caninos. E retiram-nos a capacidade de nos alimentarmos. Isto é realmente uma carnificina!!!
Ñ há direito...
Depois tenho q andar atrás do dentista a pedir q me dê antibióticos pra combater uma hipotética infecção. Infecção q eles causam ao deixarem nos nossos caninos, vestígios de filamentos de tungsténio das lampadas onde vivem. Q porcalhões!!!
É perigoso aquela porra!
É por isso q tenho q me sujeitar um bocado às neuras do Vlad... Às vezes dá-lhe pra me arrancar a cabeça e a atirar plo ar, sujando a sala toda de sangue e depois lá ando eu a correr atrás da cabeça maluca q anda a rebolar com a língua a lamber o sangue q caiu no chão, nos cortinados de veludo violeta q a mãezinha do Vlad nos deu , nas poltronas velhas e gastas, cheias de partículas de sabe-se lá o quê...
Mas enfim, eu ñ me canso se levar carinho...
04 abril 2006
Ainda és pior q eu!
És estúpida todos os dias.
Shine on, get on
Twilight from dusk to dawn
She's the spirit of creation
She's the last chance guarantee
Got a myriad of poses
Sweet miracles and roses
She's a river and she's turning in front of me
'Cause when I find
My state of mind
The river's in front of me
They say that every heaven's got a thousand rooms
So take me on that freedom ride
My heart is like a hunter's in the silent moon
My nerves just feel electrified
Meet me on the staircase
Outside a darkened room
Light me like a naked flame
The voice of Mother Nature states
All things must pass
And nothing can remain
They say that every heaven's got a thousand rooms
So take me on that freedom ride
You raise me like a building to the very top
Rush me to the end of time
You fill me full of danger
You give me future shock
Then you leave me wasted dying
And I go blind
Wasting my time
The river's in front of me
She's a river (Simple Minds)
És estúpida todos os dias.
Shine on, get on
Twilight from dusk to dawn
She's the spirit of creation
She's the last chance guarantee
Got a myriad of poses
Sweet miracles and roses
She's a river and she's turning in front of me
'Cause when I find
My state of mind
The river's in front of me
They say that every heaven's got a thousand rooms
So take me on that freedom ride
My heart is like a hunter's in the silent moon
My nerves just feel electrified
Meet me on the staircase
Outside a darkened room
Light me like a naked flame
The voice of Mother Nature states
All things must pass
And nothing can remain
They say that every heaven's got a thousand rooms
So take me on that freedom ride
You raise me like a building to the very top
Rush me to the end of time
You fill me full of danger
You give me future shock
Then you leave me wasted dying
And I go blind
Wasting my time
The river's in front of me
She's a river (Simple Minds)
03 abril 2006
02 abril 2006
Bem, isto anda muito avacalhado!
Há q tomar uma posição, é necessário uma atitude.
Toca de analisar o eur/usd pra ver se isto ganha um pouco de credibilidade. Tenho q dar uma imagem de trabalhadora honesta e essas coisas todas.
Com tanto mal dizer inda pensam q sou uma pita inconsciente com menos de 15 anos q anda pra aqui a dizer tretas inconsistentes.
Atão é assim.
Eur/usd...
Desenvolveu-se um triangulo com uma Ltd q vem desde o princípio de 2005 (no valor mais alto de sempre do rapazinho - 1.3672) e, q a meu ver iniciou a tendência descendente q se verificou nesse ano. Em Novembro o rapazinho atingiu mínimos - 1.1635, valor mais baixo desde Novembro de 2003. Esta Ltd acompanhou o movimento de desvalorização de cerca de 2000 pips. Em 11 meses. É obra.
O toque nos mínimos fez nascer uma nova tendência (esta expressão é do TRSM...). Desde então consegue-se visualizar uma Lta com vários toques e quase 5 meses.
Com a cotação a aconchegar-se no meio destas duas Lt's temos tido um período bastante mónotono, pra ñ dizer chato pra caraças, inda pra mais quando decorre o Jogo de Bolsa 2006 e eu queria ter a oportunidade de fazer uns brilharetes só às custas do eur/usd... Mas o gajo ñ quer... Enfim.
Aplicando uns retracements de Fibonacci, com início nos mínimos, pode constatar-se com exactidão q os 23.6% da retracção têm segurado os vaipes da cotação nos 1.2160/1.2170 ñ a deixando subir.
Já por sua vez os 61.8% têm sido uma zona de fortes lutas como se pode ver durante o meio do mês de Fev até ao meio de Mar.
Bem e com esta declaração toda me calo porque o rapazinho está a quebrar o triangulo, mas os 23.6% ñ o querem deixar e eu tou à espera, à espera, à espera....
E já chega de eur/usd neste espaço por Deus esquecido q hoje é domingo e o rapazinho ñ trabalha aos domingos. Deve ser fino!
Há q tomar uma posição, é necessário uma atitude.
Toca de analisar o eur/usd pra ver se isto ganha um pouco de credibilidade. Tenho q dar uma imagem de trabalhadora honesta e essas coisas todas.
Com tanto mal dizer inda pensam q sou uma pita inconsciente com menos de 15 anos q anda pra aqui a dizer tretas inconsistentes.
Atão é assim.
Eur/usd...
Desenvolveu-se um triangulo com uma Ltd q vem desde o princípio de 2005 (no valor mais alto de sempre do rapazinho - 1.3672) e, q a meu ver iniciou a tendência descendente q se verificou nesse ano. Em Novembro o rapazinho atingiu mínimos - 1.1635, valor mais baixo desde Novembro de 2003. Esta Ltd acompanhou o movimento de desvalorização de cerca de 2000 pips. Em 11 meses. É obra.
O toque nos mínimos fez nascer uma nova tendência (esta expressão é do TRSM...). Desde então consegue-se visualizar uma Lta com vários toques e quase 5 meses.
Com a cotação a aconchegar-se no meio destas duas Lt's temos tido um período bastante mónotono, pra ñ dizer chato pra caraças, inda pra mais quando decorre o Jogo de Bolsa 2006 e eu queria ter a oportunidade de fazer uns brilharetes só às custas do eur/usd... Mas o gajo ñ quer... Enfim.
Aplicando uns retracements de Fibonacci, com início nos mínimos, pode constatar-se com exactidão q os 23.6% da retracção têm segurado os vaipes da cotação nos 1.2160/1.2170 ñ a deixando subir.
Já por sua vez os 61.8% têm sido uma zona de fortes lutas como se pode ver durante o meio do mês de Fev até ao meio de Mar.
Bem e com esta declaração toda me calo porque o rapazinho está a quebrar o triangulo, mas os 23.6% ñ o querem deixar e eu tou à espera, à espera, à espera....
E já chega de eur/usd neste espaço por Deus esquecido q hoje é domingo e o rapazinho ñ trabalha aos domingos. Deve ser fino!
Ñ há direito a truques e fintas, ñ haverá escoras movediças.
Cuidadinho...
Transportar em condições ideiais.
Ñ avacalhar.
Ñ colocar de pernas pro ar.
Ñ atirar pro fundo dum poço.
Ñ pisar. (É como a relva, só q ñ é verde.)
Ñ sujeitar a pressões superiores à desilusão.
Ñ expor à luz directa da mentira.
Ñ abrir assim duma hora pra outra.
Em caso de intoxicação deixar repousar em ambiente calmo e pacífico durante vários dias, sem contacto algum com agentes poluidores.
Ah! E se conduzir, ñ beba nem faça bolas de sabão.
OS INFRACTORES SERÃO PUNIDOS GRAVE E SERIAMENTE COMO PREVISTO NO DEC.LEI ONDE TÁ ISSO ESCRITO, APROVADO EM ASSEMBLEIA GERAL, PRESIDIDA E ASSISTIDA POR MIM.
And I wonder this
Could tomorrow be
So wondrous as you there sleeping
Let's go drive 'till morning comes
And watch the sunrise and fill our souls up
Drink some wine 'till we get drunk
(...)
Is this real or am I dreaming?...
(...)
My love
By love
We'll beat back the pain we've found
You know
I mean to tell you all the things I've been thinking deep inside
My friend
Each moment the more I love you
Crush (Dave Matthews band)
Could tomorrow be
So wondrous as you there sleeping
Let's go drive 'till morning comes
And watch the sunrise and fill our souls up
Drink some wine 'till we get drunk
(...)
Is this real or am I dreaming?...
(...)
My love
By love
We'll beat back the pain we've found
You know
I mean to tell you all the things I've been thinking deep inside
My friend
Each moment the more I love you
Crush (Dave Matthews band)
01 abril 2006
Não me apetecia ir até ao jardim porque não tinha companhia. A minha às vezes já me aborrece. Não é suficiente. Já conheço de trás para a frente, não há nada pra descobrir. Se bem que às vezes...
Não insistas comigo, digo-te que não é suficiente. Faz falta quem complique um bocadinho as coisas para depois as descomplicar devagarinho no meio de muita ternura e abraço apertado.
U'm conchê un moreninha
qui ti tá vivê num gaióla di prata...
Não insistas comigo, digo-te que não é suficiente. Faz falta quem complique um bocadinho as coisas para depois as descomplicar devagarinho no meio de muita ternura e abraço apertado.
U'm conchê un moreninha
qui ti tá vivê num gaióla di prata...
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