Straight up, no ice

08 maio 2006

Pózinhos de perlimpimpim II

Eh pá... esta bateu-me forte e inda ñ recuperei bem dela.

A Lu@ disse uma coisa q ñ me sai da cabeça.

Q antigamente se davam uns beijinhos e tal e era logo automaticamente (por defeito de formatação neuronal) adquirido por ambas as partes q eram namorados. Tinham um estatuto. Algo a q se agarrar. Seja lá formalidade ou coisa q o valha. Era assim q se entendia.
Hoje em dia, dá-se os beijinhos, passa-se uma bela duma noite no puro do acto, desenfreadamente fazendo aquilo q só pode ser pecado e, ... e, NADA! Ñ se é absolutamente nada!!!
Ñ há compromisso, estatuto, sensação de pertença...
É, foi, o momento. Com algum entendimento casual, lá se volta ao momento mas ñ deixará de ser mais um dos momentos. É assim q é assimilado plos sensores dos envolvidos.

Eu até sou bastante conservadora, em remodelação profunda de conceitos, mas pronto...

Ñ é plo compromisso, ñ é plo estatuto seja lá ele social ou não. O q os outros pensam, muito sinceramente, ñ me interessa nem q saia publicado em diário da república.

É pla porrinha da sensação de pertença. O desnorteio é grave.
Uma pessoa nem sabe o q dizer. Nem o q pensar, quanto mais.
E depois já nem diz, nem pensa nada sobre o assunto.

E deixa andar.
Como todos fazem.
Deixam andar.
Até q se esquecem.

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