Straight up, no ice

02 julho 2006

Certeza

De volta à estória da vaca... Uma análise extensiva...

Pressuposto:
O Amor é como a relva.
Tu plantas e ela cresce.

Depois vem uma vaca e acaba com tudo.

A verdade é q o amor é mesmo como a relva, é fresco, saudável, sereno, confortável... E planta-se e cresce todos os dias à custa da convivência desejada e da cumplicidade q se vai criando. E apercebemo-nos q se foi entranhando em nós bem devagarinho...

Realmente aparece sempre uma vaca. (A estória necessita imperiosamente duma vaca!)
Antes, depois ou durante. Ñ interessa bem quando, cada vaca tem o seu próprio timming e ñ devemos ser demasiado exigentes com elas, pobrezitas q até são loiras...

Heis q a vaca aparece.
E reaparece.
E ñ desgruda.
E ñ se apercebe q o lugar dela ñ é ali. Porque ñ se adequa ao personagem.
Porque as vacas só servem pros prazeres carnais. Dão os belos dos bifes e das tetas e mai nada!
Ñ têm mai nadita...
E valem-se disso, porque realmente sabem q ñ têm mais nada pra dar.


E assim, bem identificadas q estão as personagens da estória, posso convictamente afirmar na minha consciência de q ñ sou a vaca.
Muito mais descansada, posso enfim continuar a cuidar a minha parte da relva.

Além de que, eu era a mulher mais bonita... hoje à noite...

2 comentários:

Carmim disse...

Já conhecia essa frase, mas confesso que gostei da análise extensiva. =)
Realmente é verdadeira... Mas também é verdade que a grande maioria das vacas se aguenta por pouco tempo nas histórias porque passado algum tempo já não têm mesmo mais nada para dar!
E vacas à parte o que importa é cuidar bem da relva e estar atenta para que nenhuma venha pastar em relvas alheias. =)

Stratega disse...

O q importa é mesmo cuidar muito bem da relva... As vacas acabam por desaparecer. :)