Straight up, no ice

11 junho 2007

Por vezes temos q ser Grandes

"É isso que faz a diferença entre as pessoas.
Quando se está assim numa situação de "mal compreendido", quando vês as coisas cairem-te em cima sem perceberes porquê e te sentes magoada, triste, tens q ser forte e continuar com o dia, com mais tudo o q ele trouxer, respirar fundo, aguentar.
E sorrir.
Mesmo quando tudo for desilusão, insensatez. Chama-se ser Grande.
Há pessoas que ñ compreendem, ñ percebem quando alguém tenta cuidar delas, quando alguém se preocupa verdadeira e desinteressadamente. (Há funções q comportam especificamente este caso...)
Por falta de acostumação, sabe-se lá, por falta de calor, carinho. Por desvio destes mesmos. ( Sim, há quem se desvie destes!...) Pessoas demasiado independentes, demasiado agarradas ao conforto do seu eu. Ñ é por mal q reagem assim, penso eu e tento acreditar q assim seja."

Mas eu ñ fui feita pra ser uma pessoa Grande; fui feita pra me ir abaixo quando isto acontece, pra questionar a ordem universal, por em causa o meu lugar num mundo assim apresentado.
Insisto no tema recorrente. Sou um "bicho do mato". E choro, e deito-me abaixo.

"Ñ faz sentido, ñ te o merecem!" Dizem-me. Ñ me acredito. São esses q merecem sim, q alguém se sinta magoado pra q eles se percebam q ser assim, magoa.


Many dreams. Most of them useless.

É mais um dos pandémicos, esses meus doentinhos de há algum tempo atrás q continuam a aparecer por detrás de uma qualquer esquina maçada plo tempo. É duro. Estes processos endémicos.

1 comentário:

Anónimo disse...

Pra frente qu'atrás vem gente. Parabéns pela carta de condução (já a tens mesmo ? Deram-ta ?????)
Vire-se bem e lembre-se : "Tristezas não pagam dívidas "

EsKuro