Straight up, no ice

18 maio 2010

Fodas interiores

A loucura de ser como sou.
Resmungona, exigente e mau feitio.
Resmungo quando as coisas são mal feitas, exijo que sejam corrigidas e faço todo este processo com um mau feitio que dá pena de quem tem que me aturar.

Mas afinal isto é assim: A vida é uma puta sem nome e eu gosto de complicar.

Não gosto de gente que vive à base do nojo que mete aos outros.
Não gosto de gente que se mata por um par de mamas (de plástico ou não). Quer seja gaja ou gajo (desesperadamente atrás dela).
Não gosto de gente que escanzeladamente se oferece à degustação de outros (que só por acaso são o Great Grand Boss...)
E não adiciono esta gente no Facebook. Pla minha alminha e seu descanso, haja dó!

E vivo num dilema desconfortável.
Será que vale a pena mudar de vida, deixar o emprego e ir pra casa empreender?
Porque uma quantidade grande de gente (putas) me fode o juízo?

Preciso sinceramente de serenidade. Aos molhos.

Sem comentários: